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urgente;advogado_que_pedia_prisao_de_lula_executado_com_12_tiros


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Um jovem advogado de Guarulhos, importante cidade na Grande São Paulo, que ganhou notoriedade nas redes sociais por pedir a prisão de Lula da Silva por corrupção, foi executado a sangue-frio dentro do próprio escritório. Leandro Balcone Pereira, de 35 anos, foi abatido com 12 tiros de uma potente pistola 380 disparados à queima-roupa pelo assassino, que fugiu antes de ser possível fazer alguma coisa para ajudar a vítima ou mesmo chamar a polícia. O assassino, um homem com excesso de peso, aproximadamente 50 anos e calvo, combinou um encontro com Leandro por telefone. Ao chegar ao escritório de advocacia, no centro da cidade, o criminoso, como qualquer outro cliente, foi levado até à sala do advogado. Num ato contínuo, funcionários, outros clientes e a própria mãe de Leandro, que estava na sala ao lado, ouviram as detonações e depois viram o assassino a sair do escritório a correr. Desde o momento em que entrou na sala da vítima e até fugir, o criminoso levou menos de um minuto, ou seja, assim que entrou começou a disparar e fugiu. Leandro Balcone Pereira, que ganhou fama na cidade como criminalista, ficou igualmente famoso nas redes sociais nos últimos tempos pela defesa que fazia da luta contra a corrupção nos meios políticos. Defensor de rigor absoluto contra detentores de cargos públicos envolvidos em corrupção, Leandro pedia insistentemente que as autoridades prendessem o que ele chamava o chefe da quadrilha, referindo-se ao ex-Presidente Lula da Silva. Na semana passada, o advogado publicou no seu site que estava a ser ameaçado de morte, sem especificar, no entanto, a origem ou o motivo dessas ameaças. A polícia está a investigar o caso e a tentar confirmar a identidade do assassino, que chegou ao edifício a pé e fugiu pela rua da mesma forma, mas que, segundo os agentes, devia ter um carro à sua espera numa rua próxima. Crime político ou passional? Devido ao envolvimento do advogado com movimentos anti-Dilma e anti-Lula e a favor da destituição da Chefe de Estado, a imprensa local avançou inicialmente com a hipótese de crime político. Mas, como soube o Correio da Manhã em diligências realizadas ao longo de quinta-feira, essa hipótese ganha cada vez menos espaço nas investigações

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