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Alerta de Guerra Global Ativo: AGG 3 – ALERTA MÁXIMO


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Segundo um estudo feito pelo site http://www.qgglobal.com.br dis que estamos a beira de uma guerra global.

Segue a matéria;

Tensões na península coreana

A guerra da Coreia que foi travada entre os anos de 1950 e 1953, resultou na divisão da península coreana entre dois países: A Coreia do Sul e a Coreia do Norte. Os aliados de ambas partes do conflito da década de 50, ainda exercem forte influência nas Coreias, sendo os Estados Unidos o principal aliado atual da Coreia do Sul e a China a principal aliada da Coreia do Norte.
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A Coreia do Norte, comunista, e a Coreia do Sul, capitalista, durante os anos posteriores a guerra sempre mantiveram relações diplomáticas tensas. Nos últimos anos a crise entre os países se agravou consideravelmente a ponto de ser um dos principais fatores de início de uma grande guerra mundial.
A Coreia do Sul tem como seu principal aliado os Estados Unidos, que por sua vez assegura sua proteção em caso de nova guerra com o norte. Em cada ano os aliados realizam diversos exercícios militares que são percebidos como ameaça pelo norte, ocasionando agravamento da crise na península.
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O líder norte coreano, Kim Jong-un, ganhou destaque no cenário mundial devido aos avanços militares que seu país apresentou ao mundo, o que causou grande preocupação mundial. Teste de mísseis balísticos e até mesmo testes nucleares bem sucedidos pelo país causaram revoltas e protestos pelo mundo, principalmente em vizinhos e em seu principal inimigo, a Coreia do Sul. Em cada uma dessas demonstrações de poder militar pelo norte, as tensões se agravam e fica mais próximo o momento de um ataque sul coreano e norte americano para interromper as pretensões militares da Coreia do Norte.
Foi falado sobre a participação dos Estados Unidos nas tensões da península, agora outro ator externo eleva ainda mais a tensão das Coreias: a China.
china-x-euaO principal aliado da Coreia do Norte é a China, a grande potência asiática. Com isso a possibilidade de uma guerra direta entre Estados Unidos e China devido as Coreias é real, uma vez que a China defenderia a Coreia do Norte em caso de ataque do sul, e os EUA defenderia a Coreia do Sul em caso de ataque do norte, generalizando o conflito na região, com possibilidades de se estender pelo resto do globo. 

Guerra civil do leste da Ucrânia

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A guerra civil do leste da Ucrânia, iniciada em março de 2014  e travada até o momento, ocorre entre movimentos separatistas (pró Rússia) e o governo ucraniano, na região de Donbass na Ucrânia. A situação ficou crítica após a renuncia do ministro Victor Yanukóvytch, que se apresentava como aliado da Rússia, contrariando a maioria da população ucraniana, especialmente do oeste, que desejava maior aproximação com a União Europeia.
O leste ucraniano, com predominância de população de origem russa, se apresentou contra o afastamento russo e aproximação da Europa, começando o conflito armado com apoio indireto russo.
Outro fato que elevou as tensões na região foi a anexação da Crimeia pela Rússia, com o desembarque de tropas russas na região. Isso gerou críticas severas na Ucrânia, Europa e Estados Unidos, que responderam com sanções contra a Rússia.
A Europa e os EUA começaram a denunciar o aumento da agressão russa contra a Europa, e responderam, via OTAN, com o envio de tropas para as fronteiras russas e aumento de exercícios militares na região.
O que vimos a partir disso é o desgaste das relações entre Rússia, OTAN, EUA, Europa, deixando iminente o inicio da confrontação direta entre os atores envolvidos nesse conflito.

Guerra civil do Iêmen

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xii-suniA Guerra civil do Iêmen Oriente Médio, país localizado no Oriente Médio, teve início em março de 2015 e se estende até o presente momento. Em busca do controle do país, o  grupo popular político armado “separatistas do sul do Iêmen” (sunita) e as forças leais ao atual governo de Abd abbuh Mansur (sunita), travam um conflito contra o grupo popular político armado “Houthis” (xiita) e as forças leais ao ex-presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh (xiita). O conflito mergulhou o país em um caos político, econômico e humanitário, onde milhões de civis, incluindo crianças e mulheres, se encontram sem água, alimentos, medicamentos e abrigo.
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A Guerra civil se torna um grave foco de tensão global quando verificamos as forças de influência externa que age no Iêmen. Podemos observar que existe uma guerra indireta entre Irã (xiita) e Arábia Saudita (sunita), que está localizada ao longo de toda a fronteira norte do Iêmen, duas das maiores potências econômicas, políticas e militares do Oriente Médio. Com o embate direto das duas potências rivais do Oriente Médio, podemos afirmar que o agravamento das tensões no Iêmen pode levar ao conflito direto entre Arábia Saudita e Irã.
Outros atores externos estão presente na guerra civil como os grupos terroristas Al-Qaeda, Estado Islâmico e Hezbollah.
Para tornar o conflito ainda mais em um possível estopim para uma grande guerra generalizada, os grandes atores externo mundiais podem se desentender sobre o Iêmen, uma vez que as forças do governo recebem o apoio dos Estados Unidos, que inclusive já realizou ataques em apoio ao governo iemenita, e que a Rússia exerce forte influência em favor dos iranianos.

Guerra civil síria

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A guerra civil síria de todos os conflitos em andamento pelo mundo, é o mais complexo. Iniciada em 2011 através de protestos populares que evoluíram para a guerra armada, o conflito sírio opõem a oposição síria contra o governo do presidente Bashar al-Assad, que busca derrubar Assad do poder.
Com o passar do tempo, a guerra ganhou novos atores que potencializaram o conflito, deixando-o longe de uma solução.
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A rivalidade entre xiitas e sunitas está presente no conflito, onde o Irã, Hezbollah apoiam o governo sírio e Arábia Saudita e os demais países sunitas apoiam a oposição síria.
Com a lacuna de poder ocasionada pela guerra civil, grupo terroristas desempenharam papeis importantes no conflito, entre eles o Estado Islâmico que viu na Síria seu principal terreno para se estabelecer, levando ainda mais complexidade ao conflito.
Com o pretexto de derrubar o ditador Assad, EUA e países árabes armaram e financiaram a oposição síria, fazendo forte oposição contra Assad e ganhando cada vez mais terrenos controlados pelo governo sírio. Do lado de Assad, Irã e Hezbollah faziam papel ativo em sua defesa, deslocando armamentos e soldados para lutar em seu favor.
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Um dos momentos mais interessantes na arena internacional sobre o conflito foi os embates no conselho de segurança da ONU, onde Rússia e China se opunham as resoluções apresentadas pelo ocidente contra o governo de Assad, mostrando ali que Rússia e China estariam num caminho de forte oposição contra a política ocidental, fato concretizado nos anos posteriores.
Quando parecia ser questão de tempo a queda de Assad, em 2015, que lutava contra Estado Islâmico e oposição síria, a Rússia entra de forma ativa no conflito, fortalecendo o governo sírio e virando o jogo em favor de Assad. A entrada da Rússia causou diversos atritos com os países contrários ao atual governo sírio.
Hoje o conflito está equilibrado porém longe de um fim.
Um simples erro de todos os atores envolvidos pode levar o mundo a uma guerra mundial, visto a quantidade de atores envolvidos.
A Síria hoje passa por um mini guerra mundial, que levou centenas de milhares de mortos, milhões de deslocados e famintos.
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Tensões entre Índia e Paquistão

indiaquistao81708As tensas relações entre Índia e Paquistão teve início após o fim da colonização britânica, na década de 40 e está concentrada em torno na disputa da Caxemira. Ambos os países detêm partes separadas da região e travaram duas guerras, em 1947 e 1965. Eles bem próximo de uma terceira guerra, em 1999.
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Um fato importante que agrava o conflito está em que tanto Índia quanto Paquistão possuem armas nucleares.
Vale lembrar também que existe  a disputa religiosas entre os hindus (Índia) e muçulmanos (Paquistão).
Nos últimos meses temos observado o agravamento das tensões com morte de soldados e civis em ambos os lados, com trocas de acusações sobre os incidentes e retaliações. Estas ocorrências levaram ambos os países expulsarem os diplomatas de cada lado.
A situação realmente é grave, que pode levar a uma grande guerra nuclear na região, e generalizar pelo resto do globo.

Disputas territoriais no mar do sul da China

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A handout picture released by the Armed Forces of the Philippines (AFP) shows an image of the structures being built by China at the disputed islands during a news conference at the AFP headquarters in Manila April 20, 2015. REUTERS/Armed Forces of the Philippines/Handout via Reuters
As disputas territoriais no Mar do Sul da China pode não apresentar grandes riscos para uma guerra, porém ao analisarmos as disputas e os desdobramentos, podem levar a uma guerra regional e  mundial.
Nos últimos anos China, Vietnã, Malásia, Filipina, Taiwan e Brunei travaram disputas por territórios no Mar do Sul da China, que apresenta vantagens estratégicas geopoliticamente, ricas em recursos naturais como pesca, reservas de petróleo e gás natural.
A presença dos Estados Unidos na região disputada agrava ainda mais o conflito. Sob a alegação de defender seus aliados na região da ameaça chinesa, os EUA enviam navios de guerra e aeronaves para a região, o que é recebido pela China como afronta e provocação.
Com isso o atrito entre China e EUA é crescente, podendo levar para uma grande guerra global.

Nova guerra fria entre Estados Unidos e Rússia

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Com Estados Unidos e Rússia envolvidos indiretamente em conflitos que apresentam interesses opostos, podemos afirmar que os países vivem em nova guerra fria.
A chance dos acontecimentos se desdobrarem para uma nova guerra mundial, a 3ª guerra mundial, é real, tendo estes dois países em lados opostos do conflito.

Tensões entre China e EUA

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As tensões entre China e EUA  estão crescente devido as oposições de interesses em conflitos como os do Mar do Sul da China e da península coreana.
A confrontação entre os dois países pode ser questão de tempo, arrastando o mundo para um novo conflito generalizado.
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Pereira lima

Jornalista, conservador, expressando a notícia sem víeis, liberal na economia, capitalista, cristão

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