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O porteiro deve falar porque mentiu e se foi pago pelo serviço criminoso "ele não é Adélio"


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O porteiro vai abrir a boca. 

O PGR Augusto Aras pediu, nesta quinta-feira (30), ao Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) que investigue o porteiro do condomínio do presidente Jair Bolsonaro por suposto crime contra a segurança nacional (Lei Nº 7.170).

No ofício encaminhado à Procuradoria, Aras menciona o possível enquadramento no crime de caluniar ou difamar o presidente da República, “imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação”. O delito é punido com 1 a 4 anos de reclusão.

O MP do Rio disse que o porteiro mentiu em depoimento, ao relatar que, no dia do assassinato de Marielle Franco, Élcio Queiroz, um dos acusados, foi autorizado pelo presidente, a entrar no condomínio onde mora o presidente para se encontrar com outro acusado, Ronnie Lessa.

Se o porteiro for um pouquinho inteligente, diferentemente de Adélio Bispo, o esfaqueador de Bolsonaro, que também foi enquadrado na lei de segurança nacional, vai abrir a boca sim! e dizer se foi pago e quem pagou pelo serviço criminoso. 
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