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LULA ARMA BARRIGADAS NO "STJ e STF" PARA QUE OS MINISTROS NÃO TENHA TEMPO DE JULGÁ-LO


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LULA ARMA BARRIGADAS NO "STJ e STF" PARA QUE OS MINISTROS NÃO TENHA TEMPO DE JULGÁ LO 


O ex presidente Luiz Inácio lula da silva corre contra o tempo e usa suas arte manhas para tentar empurrá-lo os seus processos com  estrategias de barrigadas no "STJ e STF", com o objetivo para que não haja tempo dos ministros revisar sua condenação aplicada pelo juiz federal Sergio Moro.

Lula foi condenado a nove anos e seis meses de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso triplex na maior operação federal, a lava-jato. O objetivo de lula é não ser julgado pelo STF até o próximo ano, ano este em que haverá eleições.





As barrigadas

O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou mais um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o juiz Sergio Moro. Na semana passada, Fischer analisou um pedido do petista contra uma decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, que não deu prosseguimento a um recurso em que era alegada a suspeição de Moro para atuar no caso.

A época diz que os advogados do ex-presidente promovem nos tribunais uma blitz contra Moro, buscando afastá-lo dos processos em que o ex-presidente é réu com o argumento de que o juiz é parcial. Nada vingou até o momento. Nesta terça-feira (7), Lula recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para denunciar o juiz por cerceamento à defesa.

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Então mais uma vês os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram nesta terça-feira (7) uma reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o juiz Sergio Moro. Eles alegam que não estão tendo acesso a apurações que tramitam em Curitiba decorrentes do acordo de delação premiada do casal Mônica Moura e João Santana. 


O acordo foi firmado pela Procuradoria-Geral da República. Cópia foi enviada à capital paranaense para a investigação dos fatos relacionados a pessoas que não detêm foro.
Medida similar fora protocolada pela defesa do petista no âmbito do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região. As queixas eram de que Moro não havia dado oportunidade ao petista de fazer sua “ampla defesa” num processo envolvendo contratos da Petrobras com a Odebrecht. Moro, na ocasião, rebateu. Disse que “não há cerceamento algum da defesa”.




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