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O ministro Gilmar Mendes não resistiria a uma Lava Toga, afinal as provas contra a sua atuação tortuosa são robustas.
Entretanto, esse mesmo Gilmar ataca a Lava Jato, o ministro Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, com base em material obtido de forma criminosa e que não configura o cometimento de nenhuma prática ilegal.
Conversas normais entre duas autoridades, que a bandidagem quer impor um peso descomunal, desproporcional e absolutamente sem nexo. E Gilmar faz coro nesse sentido. Logo ele, que já foi flagrado em conversas que não condizem com a conduta que deve ser adotada por um magistrado.
Em certa ocasião combinando favores políticos ao senador Aécio Neves e, num outro caso, prometendo interceder em um processo contra um ex-governador, que, aliás, acabou confessando os seus crimes.
Delação de Silval Barbosa complica a vida de Gilmar Mendes (veja o vídeo)
Um outro fato importante que também depõe contra a conduta de Gilmar, é relatado pelo petista Wadih Damous, que confirma encontro com o ministro e revela que ambos são ‘aliados’.
O jornalista Augusto Nunes esmiúça a traquinagem.