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Fundão de 4 Bilhões, um escárnio.


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O mês é Outubro, e o ano é 2017, o então presidente do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Levy Fidelix, e vice na chapa de Jair Bolsonaro com Mourão, anunciou que renunciará ao "fundão eleitoral", também conhecido como "bolsa político" ou fundo para campanhas eleitorais. Dos 32 partidos legalizados no Brasil, pouquíssimos foram os partidos que se posicionaram contra, e menos ainda, foram os presidentes partidários que fizeram o mesmo que Levi Fidelix.




Mas, entre os que querem esse escárnio, vejam o nome dos presidentes e líderes partidários que enviaram ao relator da proposta orçamentária, deputado Domingos Neto, um pedido para aumentar o fundão eleitoral que já grande, para o absurdo e vergonhoso valor de R$ 4 bilhões.

Veja quem pediu o aumento do fundão:

Presidentes partidários:
Ciro Nogueira (PP)
Baleia Rossi (MDB)
Gleisi Hoffmann (PT)
Luciano Bivar (PSL)
Gilberto Kassab (PSD)
Marcos Pereira (Republicanos)
Bruno Araújo (PSDB)
Carlos Lupi (PDT)
Paulinho da Força (Solidariedade)

Líderes da Câmara:
Arthur Lira (PP)
Pedro Lucas Fernandes (PTB)
Wellington Roberto (PL)
André de Paula (PSD)
Tadeu Alencar (PSB)

Líderes do Senado:
Rodrigo Pacheco (DEM)




O problema do Brasil não está apenas no Congresso ou Judiciário, mas também, na presidência dos partidos políticos, principalmente àqueles que querem a todo custo meter a mão no dinheiro do pagador de impostos.
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Helison Brito

Luís Gonzaga Pinto da Gama: orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.

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