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Assim que procurador-geral dos EUA autoriza investigação, Diretor que investiga crimes eleitorais renuncia


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Richard Pilger, responsável pelo setor de crimes eleitorais do Departamento de Justiça dos EUA, pediu demissão na segunda-feira 9. O anúncio foi feito horas depois de o procurador-geral, William Barr, autorizar investigações para identificar possível fraude na apuração de votos no pleito norte-americano. O presidente Donald Trump assegura que houve irregularidades, entre elas, “votos” de pessoas mortas e a validação de cédulas falsificadas. O democrata Joe Biden, considerado eleito pela grande mídia, nega as acusações.


Em e-mail enviado a colegas, Pilger afirmou que Barr estava emitindo “uma nova diretriz” ao “revogar a Política de Não Interferência que existe há 40 anos para investigações de fraude eleitoral no período de eleições”. “Tendo me familiarizado com a nova política e suas ramificações […], devo lamentavelmente renunciar ao meu papel como diretor da agência de crimes eleitorais”, informou Pilger, no e-mail obtido pelo jornal The New York Times, e que veio à tona nesta terça-feira, 10.


Por regra do Departamento de Justiça, investigações relacionadas à eleição só podem ser abertas depois que o resultado seja certificado pelo Colégio Eleitoral. Contudo, Barr garante que a diretiva nunca foi “uma regra rígida”. Ele argumentou ainda que, em alguns casos, esperar o resultado da eleição para abrir uma investigação pode “resultar em situações em que a má conduta eleitoral não pode ser corrigida de forma realista”. Dessa forma, autorizou procuradores federais a investigar denúncias de fraudes eleitorais, conforme noticiou Oeste.


 Mídia americana muda o tom! Trump encurralou o inimigo.

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