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Rodrigo Maia recebe alerta sobre seus inquéritos no Supremo "a hora vai chegar"


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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ouviu de gente grande da PGR recentemente que seus processos no Supremo Tribunal Federal estão andando numa velocidade maior do que investigações semelhantes, envolvendo outros personagens.


Andamento

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, já cobrou no dia 11/11/2020, um posicionamento da Procuradoria Geral da República sobre o andamento de um inquérito que investiga o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.


O ministro afirmou que, desde agosto de 2019, aguarda a PGR definir se vai oferecer denúncia contra Rodrigo Maia ou arquivar o caso.


O inquérito apura supostos repasses da construtora Odebrecht a Maia e ao pai dele, o vereador do Rio de Janeiro César Maia. A Polícia Federal atribuiu ao presidente da Câmara os crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral (caixa dois) e lavagem de dinheiro.


Investigações

O inquérito da Odebrecht foi concluído pela PF em agosto de 2019. Segundo o relatório, o presidente da Câmara e o pai solicitaram e receberam da empreiteira doações indevidas em 2008, 2010, 2011 e 2014 em troca de influência em projetos de interesse da empresa. Eles teriam recebido pagamentos de R$ 1,6 milhão.


No inquérito da OAS, a PF pontou indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, sendo que as investigações começaram a partir de mensagens de celular trocadas entre Leo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, e o presidente da Câmara.


Segundo os investigadores, o deputado pediu à empreiteira doações eleitorais no valor de R$ 1 milhão em 2014, dinheiro que foi repassado oficialmente à campanha de César Maia ao Senado. Um segundo inquérito envolvendo a OAS foi reaberto e vai tramitar em conjunto com este.


A hora vai chegar.

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