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Depois que quase 60 mísseis de cruzeiro dos Estados Unidos caíram sobre um aeródromona Síria , o presidente sírio, Bashar al-Assad, pode seguramente assumir que está lidando com um presidente dos Estados Unidos muito diferente em 2017.
Mas a mensagem que o Presidente Donald Trump enviou a Assad - não use armas químicas novamente - irá viajar muito mais longe do que Damasco. E há outro ponto não tão sutil a ser feito com a greve que todos da Coreia do Norte ao Irã vão ouvir:
Os EUA vão usar a força, e fazê-lo rapidamente, se você agir.
Resta saber o que vai acontecer dentro da Síria nos próximos dias. O aliado próximo de Assad, a Rússia, condenou de forma previsível o ataque com mísseis e negou que a Síria tivesse armas químicas. Moscou também disse que vai nix acordos e canais de comunicação com os EUA que ajudaram a desconfigurar as aeronaves, criando o potencial para perigosos confrontos nos céus sobre a Síria.
Enquanto isso, as tensões permanecem altas na península coreana, onde o ditador norte-coreano Kim Jong-un lançou muitos de seus próprios mísseis em desafio aos EUA. Mas será interessante ver se as tensões diminuem no rastro da greve de Trump na Síria, o que deu a Kim uma janela na mente de Trump que ele não tinha visto anteriormente.
“Ele envia um forte indicador de disposição dos EUA de usar a força contra a Coreia do Norte, que pode ter um efeito salutar sobre as conversações entre os dois líderes,” aposentado Adm. James Stavridis, ex-Comandante Supremo Aliado da Europa, disse The Brief Cipher. Essa visão foi ecoada pelo ex-embaixador James Jeffrey e pelo tenente-general aposentado Guy Swan.
Até agora, o Reino Hermitório só respondeu chamando a greve de mísseis sírio de "um acto imperdoável de agressão" que justifica a sua busca de armas nucleares.
fonte; http://americanmilitarynews.com
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