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A lava jato repercute na Argentina de maneira que é o assunto de todos os jornais.
A Operação Lava Jato paira como uma ameaça também sobre os argentinos. Tal como ocorre no Brasil, empresários da empresa Odebrecht anunciaram que vão delatar políticos argentinos envolvidos em corrupção.
A ansiedade diante do que ocorre no Brasil e do que pode vir a acontecer na Argentina está estampada nas capas de jornais nas bancas de revistas e nos artigos na Internet, se reflete na oscilação do câmbio entre real, peso e dólar, com uma alta da moeda americana e uma baixa na cotação do real, e aparece também em conversas e comentários nas tradicionais cafeterias de Buenos Aires.
Mal ouvem um sotaque brasileiro, os argentinos não tardam a fazer um ar de consternação, seguido de um “Qué situación, allá!”. O noticiário local anunciou no dia 23 de maio, que o ministro da Justiça Germán Garavano adiantou uma reunião que teria no dia 24 (hoje) com advogados da Odebrecht e informou que os representantes da empresa brasileira estariam dispostos a liberar informações em troca de um acordo similar ao que fizeram no Brasil.
A Operação Lava Jato paira como uma ameaça também sobre os argentinos. Tal como ocorre no Brasil, empresários da empresa Odebrecht anunciaram que vão delatar políticos argentinos envolvidos em corrupção.
A ansiedade diante do que ocorre no Brasil e do que pode vir a acontecer na Argentina está estampada nas capas de jornais nas bancas de revistas e nos artigos na Internet, se reflete na oscilação do câmbio entre real, peso e dólar, com uma alta da moeda americana e uma baixa na cotação do real, e aparece também em conversas e comentários nas tradicionais cafeterias de Buenos Aires.
Mal ouvem um sotaque brasileiro, os argentinos não tardam a fazer um ar de consternação, seguido de um “Qué situación, allá!”. O noticiário local anunciou no dia 23 de maio, que o ministro da Justiça Germán Garavano adiantou uma reunião que teria no dia 24 (hoje) com advogados da Odebrecht e informou que os representantes da empresa brasileira estariam dispostos a liberar informações em troca de um acordo similar ao que fizeram no Brasil.