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Advogados do PT em pânico; após abrir ação contra Bolsonaro no TSE, Haddad não tem provas para o acusá-lo


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Advogados do PT em pânico; após abrir ação contra Bolsonaro no TSE, Haddad não tem provas para o acusá-lo



O ministro Jorge Mussi consultou seus colegas antes de decidir abrir a ação de investigação eleitoral contra Jair Bolsonaro, informa o Antagonista.
Foi uma jogada pensada.
Mussi abriu a ação para evitar a chiadeira de Fernando Haddad, do PT e dos “juristas simpatizantes”. Ao mesmo tempo, negou as cautelares – praticamente inviabilizando a produção de provas para instruir a ação.



Como Haddad não tem uma gaveta cheia de documentos (vide a inconsistência da matéria da Folha), ele precisava obtê-los por meio de busca e apreensão nas agências suspeitas, e pela quebra de sigilo telefônico e telemático.

Para piorar, os advogados do PT (Eugênio Aragão e companhia) arrolaram os donos das agências como réus, em vez de testemunhas – ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo.
A AIJE do Haddad é como sua campanha natimorta.

O pânico toma conta do PT


A Campanha de Bolsonaro pede direito de resposta à Folha e acusa “fake news” -A campanha de Jair Bolsonaro protocolou no TSE, na noite desta sexta-feira, pedido de direito de resposta à matéria da Folha de S. Paulo “Empresas bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”.



Os advogados do presidenciável do PSL acusam o jornal de “produzir uma verdadeira fake news em prol da campanha adversária que se encontra muito mal posicionada nas pesquisas eleitorais”.
Eles afirmam que a prática de caixa 2 pela campanha de Bolsonaro é fato “sabidamente inverídico” e que se evidencia “a vontade de manipular o eleitor para definir o destino da nação, sem qualquer responsabilidade e ética”.



“Chamá-lo de fascista, nazista, machista, homofóbico, racista e agressivo, não funcionou. Foi, então, que (…) inventaram fatos, auxiliando a coligação de Fernando Haddad a ajuizar uma ação de investigação judicial eleitoral, sem qualquer prova ou fundamento jurídico.

A intenção é clara: tentar dar ar de veracidade a uma situação que jamais ocorreu. E pior: usando o judiciário (…) para manter o PT no poder.”

A defesa alega também que “a matéria não permitiu o direito do contraditório”, já que “em nenhum momento o candidato foi consultado”.

Os advogados pedem ainda a retirada do ar da notícia da Folha, “evitando assim que seja irregularmente propagado” que Bolsonaro “cometeu crime de caixa 2”.





“O risco da demora evidencia-se também no fato de que a referida informação falsa tem sido explorada nas propagandas eleitorais pela coligação adversária ao Representante e nas redes sociais de candidatos, dirigentes e militantes, que se utilizam da matéria aqui impugnada para fundamentar suas calúnias.”

Vou repetir aqui! o PT agoniza em suas mentiras

Parecer jurídico Estadão -"É difícil configurar, até o momento, um eventual crime passível de impugnação da chapa encabeçada pelo candidato do PSL, Jair Bolsonaro, no caso relatado pelo jornal “Folha de S.Paulo” de empresas comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp, disse à Reuters nesta quinta-feira 18 uma fonte do Ministério Público com larga


experiência em redes sociais. 
A fonte, que pediu para não ser identificada, disse que é preciso, além das provas de atuação das empresas em favor de um candidato, demonstrar a ligação direta de quem atuou dessa forma e a campanha beneficiada. Na avaliação da fonte à Reuters, o valor de R$ 12 milhões mencionado pela Folha para se impulsionar conteúdo via essa rede social é irreal".  
A missão do poste do presidiário 
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