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Imitando Bolsonaro, Haddad passa a defender armas nas mãos certas


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Imitando Bolsonaro, Haddad passa a defender armas nas mãos certas



Na trincheira adversária Fernando Haddad (PT) quer fazer frente a Jair Bolsonaro (PSL) nas searas que catapultaram o rival no primeiro turno. Informado por governadores do Nordeste de que o discurso pró-armas pegou entre os mais pobres, foi aconselhado a defender mais poder de fogo, sim, “mas nas mãos certas”, e a incorporar a criação de uma guarda nacional, proposta de Geraldo Alckmin (PSDB) no primeiro turno, ao seu plano de governo. Outro alvo são os evangélicos. Haverá ofensiva na TV e nas redes.


O candidato haddad PT, agora tenta imitar Jair Bolsonaro no segundo turno
O presidenciável vencedor no primeiro turno com mais de 46% dos votos válidos sempre defendeu que o cidadão de bem tivesse direito a sua defesa. "No que depender de mim, com a ajuda de vocês, todos terão porte de arma de fogo", afirmou em seu discurso em carro aberto ao visitar o Pará, em outubro de 2017".
O capitão da reserva sempre defendeu que as armas estivessem nas mãos certas, "cidadão de bem" ao contrário, o PT tirou as armas das mãos dos cidadãos, mas não consegui tirar das mãos dos criminosos.
Peregrinação Haddad terá um encontro com evangélicos na próxima semana. O PT vai mapear igrejas que já declararam apoio a Bolsonaro. O partido tem informações de que o endosso não é homogêneo.

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