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Atiradores de elite e carros-bomba –inclusive com a participação de grupos terroristas estrangeiros para matar Bolsonaro


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O general Hamilton Mourão ri. Gargalha.

Entrevista a Crusoé.

Em sua sala na sede do governo de transição, a poucos metros do gabinete ocupado por Jair Bolsonaro, ele pede o celular a um assessor para reler uma piada que recebera do filho por WhatsApp.




Era sobre o atentado na catedral em Campinas e o rumoroso caso do médium João de Deus. “Aqui ó: tá complicado. Se a gente vai na igreja, morre baleado. Se vai procurar um tratamento espiritual, comem a gente. O negócio é ficar no bar”.




De acordo com o vice-presidente eleito, a existência de planos para matar Bolsonaro com atiradores de elite e carros-bomba –inclusive com a participação de grupos terroristas estrangeiros é real.

Mas, quem patrocinará o suposto atentado?

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