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“As informações sobre o relacionamento do ministro Gilmar com investigados são muito graves e precisam ser apuradas. Já incluímos este fato determinado no novo requerimento de CPI”, disse o senador Alessandro Vieira, autor da proposta.
Informações dadas por Sérgio Cabral, em depoimento nesta semana ao juiz Marcelo Bretas, envolvendo integrantes de tribunais superiores poderão vir a ser analisadas em uma eventual "CPI da Lava Toga" ainda não instalada no Senado.
“A CPI poderá analisar esses fatos e outros que surgirem durante o andamento dos trabalhos". Cabral precisa falar. Ele mudou a estratégia de maneira inteligente: como todo réu, está em busca de vantagens, é legítimo da parte dele.