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Acaba de ser aprovado simbolicamente no plenário do Senado o substitutivo do senador Weverton Rocha, do PDT do Maranhão, ao projeto que saiu da Câmara com aberrações envolvendo o fundo eleitoral, incluindo a facilitação para o crime de caixa dois.

O substitutivo é resultado de um acordo costurado durante o dia nos bastidores do Senado. Diante da pressão, Davi Alcolumbre desistiu de tentar tratorar, pela segunda vez, a votação do texto original.
Segundo O Antagonista, ficou acordado, então, que todos os pontos da proposta elaborada pelos deputados seriam derrubados, com exceção do que estabelece o fundo eleitoral — o entendimento foi de que, se não fosse assim, haveria o risco de as eleições municipais do ano que vem ocorrerem sem o fundo público para bancar as campanhas políticas.
O acordo foi aprovado no fim da tarde, em sessão extraordinária (e relâmpago) da CCJ, e agora no plenário.
Ocorre que como o projeto sofreu mudanças, voltará para apreciação da Câmara, que poderá ressuscitar as esdrúxulas ideias originais.
O substitutivo também deixou o montante do fundo eleitoral em aberto.
O substitutivo é resultado de um acordo costurado durante o dia nos bastidores do Senado. Diante da pressão, Davi Alcolumbre desistiu de tentar tratorar, pela segunda vez, a votação do texto original.
Segundo O Antagonista, ficou acordado, então, que todos os pontos da proposta elaborada pelos deputados seriam derrubados, com exceção do que estabelece o fundo eleitoral — o entendimento foi de que, se não fosse assim, haveria o risco de as eleições municipais do ano que vem ocorrerem sem o fundo público para bancar as campanhas políticas.
O acordo foi aprovado no fim da tarde, em sessão extraordinária (e relâmpago) da CCJ, e agora no plenário.
Ocorre que como o projeto sofreu mudanças, voltará para apreciação da Câmara, que poderá ressuscitar as esdrúxulas ideias originais.
O substitutivo também deixou o montante do fundo eleitoral em aberto.