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O novo procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu em entrevista publicada nesta 3ª feira (1º.out.2019) no jornal O Estado de São Paulo o aprofundamento das investigações sobre o ataque sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral. Bolsonaro foi esfaqueado em 6 de setembro de 2018 por Adélio Bispo de Oliveira enquanto participava de uma carreata em Juiz de Fora (MG).
Para Aras, que assume o cargo de PGR nesta 4ª feira, Adélio não agiu como 1 “lobo solitário”. “Ainda é tempo de buscar a verdade real do atentado”, disse.
O advogado de Jair Bolsonaro, Frederick Wassef, disse ao Estadão que havia uma “organização criminosa” por trás da tentativa de assassinato do presidente:
“Era necessário provar que Adélio não é louco. É um assassino profissional e foi pago para isso.”
Assista;
Para Aras, que assume o cargo de PGR nesta 4ª feira, Adélio não agiu como 1 “lobo solitário”. “Ainda é tempo de buscar a verdade real do atentado”, disse.
“O uso de uma arma branca, a suspeita de copartícipes na multidão, a tentativa de confundir as apurações com a entrada de pessoas com o mesmo nome na Câmara, o surgimento de advogados que não foram contratados por alguém conhecido são elementos que precisam ser investigados”,afirmou.
O advogado de Jair Bolsonaro, Frederick Wassef, disse ao Estadão que havia uma “organização criminosa” por trás da tentativa de assassinato do presidente:
“Era necessário provar que Adélio não é louco. É um assassino profissional e foi pago para isso.”
Assista;