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Na incerteza do que diz ou pensa sobre o governo Bolsonaro, que está alavancando a economia brasileira, a jornalista Míriam Leitão, da Rede Globo de televisão, se rendeu em mais um dos seus comentários em seu blog em "O Globo" sobre o governo Bolsonaro. -Desta vês, foi sobre a Reforma da Previdência.
Leia um trecho aqui:
"A desidratação da reforma da Previdência até aqui é de meio trilhão de reais, em dez anos. O projeto original do governo economizaria, calcula-se, R$ 1,25 trilhão. Depois de passar pela Câmara e da aprovação em primeiro turno no Senado, a conta é que a economia será de pouco mais de R$ 700 bilhões em uma década.
Em alguns casos, as mudanças aperfeiçoaram a reforma, como a retirada da proposta de reduzir o BPC. Outros, no entanto, desidrataram o impacto fiscal, em defesa de grupos privilegiados. Uma alteração que irritou o ministro Paulo Guedes foi a mudança da regra de transição para os servidores que entraram antes de 2003, quando houve a reforma na Previdência do funcionalismo, feita pelo ex-presidente Lula. Esse grupo, que já se aposenta com o último salário e recebe os aumentos da ativa, terá também regras mais suaves de transição para o novo modelo.
Mesmo com a redução na potência fiscal, essa é a reforma da Previdência mais ampla já feita no país. No governo FH, as mudanças foram apenas no INSS, do setor privado. No mandato de Lula, a alteração foi no sistema dos servidores. Essa agora chega a todos os lados".
-Bolsonaro está no caminho certo.
Leia um trecho aqui:
"A desidratação da reforma da Previdência até aqui é de meio trilhão de reais, em dez anos. O projeto original do governo economizaria, calcula-se, R$ 1,25 trilhão. Depois de passar pela Câmara e da aprovação em primeiro turno no Senado, a conta é que a economia será de pouco mais de R$ 700 bilhões em uma década.
Em alguns casos, as mudanças aperfeiçoaram a reforma, como a retirada da proposta de reduzir o BPC. Outros, no entanto, desidrataram o impacto fiscal, em defesa de grupos privilegiados. Uma alteração que irritou o ministro Paulo Guedes foi a mudança da regra de transição para os servidores que entraram antes de 2003, quando houve a reforma na Previdência do funcionalismo, feita pelo ex-presidente Lula. Esse grupo, que já se aposenta com o último salário e recebe os aumentos da ativa, terá também regras mais suaves de transição para o novo modelo.
Mesmo com a redução na potência fiscal, essa é a reforma da Previdência mais ampla já feita no país. No governo FH, as mudanças foram apenas no INSS, do setor privado. No mandato de Lula, a alteração foi no sistema dos servidores. Essa agora chega a todos os lados".
-Bolsonaro está no caminho certo.