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Vivemos esse momento crítico de decisão pois, à medida que o tempo passa e deixamos os fatos avançarem na direção que estão indicando. Sem uma reação adequada, as medidas necessárias tornar-se-ão cada vez mais drásticas e mais traumáticas.
Por sua vez, é extremamente complexa a análise de convergência dos fatores que definirão o momento em que as Forças Armadas devem tomar uma atitude grave e irreversível.
Dias Toffoli, depois de soltar Lula e seus comparsas, pediu “serenidade” ao ex-presidiário:
“O Judiciário e a Justiça são feitos para a pacificação social. Se alguém quer se valer da Justiça para uma luta social, não vai conseguir. A Justiça não tolerará uma crise institucional e saberá agir a tempo e a hora.”
Ele disse também, segundo o Estadão:
“Radicalismo não leva a lugar nenhum. O que se espera é que as pessoas tenham serenidade e pensem no Brasil (…). A nação brasileira é devedora das Forças Armadas para a construção do Brasil e para a unidade nacional, assim como o Judiciário. O Judiciário saberá agir no momento certo.”
Ele deve ter recebido um recado dos quartéis.