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Esse é um texto direcionado aos negros e pobres... QUE NÃO SÃO DE ESQUERDA


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Militantes menos sofisticados da esquerda costumam achar que só eles defendem os pobres e os negros. E isso não é de hoje, a décadas a esquerda vem fazendo lavagem cerebral nas pessoas que estão nas periferias, principalmente tentando "proibir" o negro e pobre de serem de Direita. 


Um exemplo, é o que acontece na cidade de São Paulo, onde temos um jovem que ascendeu ao cargo de Vereador, e este jovem é negro, pobre e ainda mais, é gay, porem, é assumidamente de Direita, liberal e conservador, Fernando Holiday. 






Imaginem, o vereador e militante, recebeu vários ataques preconceituosos de pessoas ilustres da esquerda, como Ciro Gomes por exemplo, que o chamou de "Capitão do Mato", entre muitos outros dentro do meio esquerdista que tentou execra-lo!
Outro exemplo, é o jovem militante de Direita, nascido e criado na periferia de São Paulo, Helison Brito, que por muitas vezes também é chamado de "Capitão do Mato", sejam nas discussões políticas nas redes sociais, ou na militância diária para conquistar seu espaço na sociedade, ou seja, não é uma questão de ser político, mas, ser de Direita. Alias, este jovem ativista é filho de mãe solteira, não conheceu seu pai, e seria o tipo ideal para ser usado pela esquerda ou se vitimizar para conquistar as coisas, mas não, o jovem é trabalhador, cristão, formado em duas universidades sendo Administração de Empresas e Direito, além de estar fazendo pós graduação em Gestão de Pessoas, área essa que ele atua profissionalmente como Coordenador de Recursos Humanos, ele gosta de enfatizar que não foi através de cotas, e sim, de muito suor e trabalho tais conquistas.
 
Mas porque tanto ódio dos negros e pobres de direita que não aceitam o discurso vitimista da esquerda? Porque tanta perseguição? Porque tanta discriminação e preconceito por parte da esquerda?







Entre as muitas respostas, grupos de sites patrocinados pelo governo do PT solucionaram a questão com uma sacada criativa: concluíram que o rapaz (no caso o vereador), na verdade, não é negro, pois “ser negro não é uma condição dada, a priori. É um vir a ser”. Pronto, um problema a menos, Fernando Holiday é branco!



O ódio aumenta ainda mais quando encontram homens e mulheres que ascenderam na vida social sem o uso de cotas (como eu por exemplo) ou o uso de favores políticos, e sim com garra, coragem e vontade de vencer. Atualmente, estou fazendo o curso de MBA em Gestão Estratégica de Pessoas em uma faculdade privada, porem, sou formado em Bacharel de Administração de Empresas e Bacharel de Direito, além de diversos cursos técnicos e profissionalizantes, ou seja, a educação nos dá um diferencial para podermos ter mais chances no meio social, mas para isso, é necessário sacrifícios pessoais, dedicação e muita responsabilidades.

Enfim, percebam que a esquerda quer ter o monopólio do discurso a todo custo? Eles não conseguem entender a existência de Helison´s, Holiday´s, e milhões de negros e pobres de DIREITA!
Mas pelo que realmente os negros e pobres de direita lutam, ou sentem em ser de Direita? 






Primeiro, normalmente o negro e pobre de direita, é àquele que estudou a revolução francesa, e de fato entende as diferenças entre esquerda e direita, liberalismo, conservadorismo, anarquismo..., entre outros espectros e ideologias políticas, então, logo, ser de direita é defender a diminuição da participação do Estado na sociedade como forma de reduzir a corrupção, garantir a liberdade individual e promover o desenvolvimento econômico.



Negros e pobres de direita, não tem problemas com cotas, desde que elas sejam SOCIAIS e não raciais, pois o Brasil é um país onde a pobreza e a miséria não escolhe cor de pele ou de olhos, aqui, diferente do que acontece em vários outros países, ao visitar a periferia, vai ter todo tipo de gente, negro, pardo, loiro, branco, altos, baixos, enfim, cidadãos que não tiveram oportunidades, não por questão de cor, mas porque o país é desigual, mas desigualdade social será um tema que iremos conversar em outra oportunidade. 

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Helison Brito

Luís Gonzaga Pinto da Gama: orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.

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