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O Ibope divulgou nesta sexta-feira (28) uma pesquisa, sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que mostra que 62% das pessoas aprovam a maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A avaliação negativa (ruim ou péssimo) ficou em apenas 38% na nova pesquisa ante 34% em setembro e 27% em abril.
Como entender os números absolutos dos que aprovam? São 29% os que aprovam, juntamente com o índice de que considera o governo regular que permaneceu no mesmo nível, 31% em dezembro, contra 32% em setembro e 31% em abril. Os que não quiseram responder somaram 3%. A pesquisa foi realizada entre 5 e 8 de dezembro — com 2 mil pessoas em 127 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
A pesquisa também mostra oscilação dentro da margem de erro dos índices de aprovação do governo de Jair Bolsonaro. A avaliação positiva (ótimo ou bom) está em 29% contra 31% em setembro e 35% em abril. A avaliação negativa (ruim ou péssimo) alcançou 38% na nova pesquisa ante 34% em setembro e 27% em abril. O índice de que considera o governo regular permaneceu no mesmo nível, 31% em dezembro, contra 32% em setembro e 31% em abril. Os que não quiseram responder somaram 3%.


Segurança pública tem maior aprovação
Dividido por áreas do governo, todos os índices pesquisados oscilaram dentro da margem de erro. A pesquisa questionou a opinião dos entrevistados para as áreas de taxa de juros, combate ao desemprego, segurança pública, combate à inflação, combate à fome e à pobreza, impostos, meio ambiente, saúde e educação.
A segurança pública é a que apresenta maior índice de aprovação. Em dezembro, 50% dos entrevistados disseram aprovar a atuação nesta área, enquanto 47% desaprovaram. Os que não sabem ou não responderam chegaram a 3%. Na pesquisa anterior, em setembro, os índices foram parecidos, 51% disseram que aprovam, 45% que desaprovam e 4% não souberam ou não responderam.
Quando questionados sobre impostos, 64% dos entrevistados desaprovaram a atuação do governo, enquanto 30% aprovaram e 6% não souberam ou não responderam. Os dados são similares aos de setembro, quando 62% desaprovaram, 32% aprovaram e 6% não souberam ou não responderam.
A atuação na taxa de juros tem desaprovação semelhante ao de impostos. Foram 62% dos entrevistados que desaprovaram a atuação do governo nesta área, 31% aprovaram e 7% não souberam ou não responderam. Em setembro, novamente, a diferença ficou dentro da margem de erro. O índice de desaprovação chegou a 61%, a aprovação 31%, e o não sabe ou não respondeu ficou em 8%.
Porem, este jornal teve acesso aos questionários do Ibope e achou muito tendenciosas as perguntas, uma vez que é a primeira vez na história que a taxa de juros no Brasil é tão baixa, mas não levaram a taxa SELIC em questão.
Foram várias áreas questionadas, e curiosamente, a extrema mídia tem usado um dado estranho quando fazem a análise dos números, ela diz que "regular" é igual ou está ao lado de "ruim e péssimo", para ludibriar e levar a erro os seus leitores, essa é inclusive uma vergonha por parte dos analistas dessas empresas, por isso a população está cada dia desaprovando cada vez mais essa EXTREMA MÍDIA.
O jornal 21 Brasil está ansioso aguardando a pesquisa do Ibope em relação ao Congresso presidido pelo Botafogo, mas também conhecido como Maia.