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Os Movimentos sociais deveriam ser as expressões da organização da sociedade civil. Deveriam agir de forma coletiva como resistência à exclusão e luta pela inclusão social. “Nos movimentos sociais, a política revela seu maior potencial dinâmico, pelo constantes desenvolvimento de novas formas derivadas de situações cotidianas e da necessidade de sua transformação” (MAAR, 1994, p. 70).
Mas o que aconteceu com os movimentos sociais no século XXI?
O jovem militante negro, cristão, conservador e de direita, Helison Brito, através de suas redes sociais, tem cobrado os movimentos sociais a se manifestarem.
https://www.youtube.com/watch?v=W733Yb8lXVE
Por que as ações destes que deveriam se apresentar as demandas sociais que determinada classe social enfrenta, se materializando em atividades de manifestações como ocupações e passeatas em ruas provocando uma mobilização social, despertando uma sensibilização na consciência dos demais indivíduos se deixou polir por uma ÚNICA IDEOLOGIA, E UM ÚNICO PENSAMENTO POLÍTICO, que pior, fez-se silenciar as mais sórdidas ofensas provocadas e emitidas por pessoas como José de Abreu, Ciro Gomes, Lula...
Os movimentos sociais se contaminaram com os esquerdistas, e para quem não sabe, a esquerda não é feminista, não é contra a homofobia, e tampouco defende os negros: ela apenas cria e vende narrativas a fim de se capitalizar politicamente.
O jovem militante negro, cristão, conservador e de direita, Helison Brito, através de suas redes sociais, tem cobrado os movimentos sociais a se manifestarem.
https://www.youtube.com/watch?v=W733Yb8lXVE
Por que as ações destes que deveriam se apresentar as demandas sociais que determinada classe social enfrenta, se materializando em atividades de manifestações como ocupações e passeatas em ruas provocando uma mobilização social, despertando uma sensibilização na consciência dos demais indivíduos se deixou polir por uma ÚNICA IDEOLOGIA, E UM ÚNICO PENSAMENTO POLÍTICO, que pior, fez-se silenciar as mais sórdidas ofensas provocadas e emitidas por pessoas como José de Abreu, Ciro Gomes, Lula...
Os movimentos sociais se contaminaram com os esquerdistas, e para quem não sabe, a esquerda não é feminista, não é contra a homofobia, e tampouco defende os negros: ela apenas cria e vende narrativas a fim de se capitalizar politicamente.
Não é de hoje que o esquerdismo usa toda sua demagogia e
hipocrisia dentro dos movimentos sociais, as eleições polarizadas de 2018
mostram isso, pois os movimentos foram usados como ferramentas contra o presidente
eleito Jair Bolsonaro, e mais do que isso, esses mesmos movimentos sempre
estiveram no encalço de qualquer declaração dada por um direitista para se sentir
“atacada” e assim, mobilizar a opinião pública contra todos que a esquerda
dizia ser um “inimigo” da causa.
Todos se lembram quando o ex-parlamentar do PSOL Jean Wyllys,
atacou em 2011 Clodovil Hernandes, ex-deputado homossexual, ao afirmar que o
ex-apresentador teria “homofobia internalizada” por não levantar as bandeiras
da causa LGBT. Pelo fato de Clodovil ter sido contra cotas raciais, políticas
migratórias e legalização das drogas e do aborto, bem como defendido
privatizações e redução da maioridade penal — o exato oposto das pautas da
esquerda brasileira —, não mereceu a guarida de proteção do politicamente
correto.
De forma semelhante, em 2016, José de Abreu foi provocado
verbalmente por um advogado carioca, em um restaurante de São Paulo, devido a
sua militância política. Em resposta, o ator cuspiu nele e em sua esposa. A
deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), militante pelos direitos das
mulheres e ex-Ministra dos Direitos Humanos, manifestou-se em favor do artista.
“Julgam Zé de Abreu por uma reação imediata. Quem reage a
agressão não planeja como agir, quem agride, sim. Respeite e serás
respeitado", declarou Rosário. A mulher do advogado, agredida
gratuitamente, não obteve a defesa da parlamentar, que milita pelos direitos
das mulheres.
O estranho é que nos últimos dias, o mesmo Zé de Abreu tem
usado de palavras de baixo calão, extremamente ofensivas e machistas contra
Regina Duarte e mais do que isso, contra todas as mulheres, mesmo assim, o movimento feminista e as
esquerdas não se manifestam.
Ciro Gomes é outro, que foi inclusive condenado pela justiça
por ser RACISTA, chamando o vereador de São Paulo e coordenador do MBL Fernando
Holiday (DEM) de “capitãozinho do mato”. A expressão faz menção a um serviçal
negro, pobre e livre, encarregado da captura de escravos fugitivos e
coadjuvante na manutenção da escravatura.
O mesmo movimento negro, que pediu boicote a Ciro Gomes
quando ele fazia oposição ao PT em 2002, silenciou-se no caso de condenação de
RACISTA, porque o negro ofendido não é de esquerda.
A questão que fica é: que emancipação é essa que não permite alguém agir
conforme sua consciência? Ter a mesma cor não deveria significar ter a mesma
inclinação política e lutar pelas mesmas coisas para ter uma opinião
respeitada. Afinal, o desrespeito pela individualidade é uma faceta do racismo.
Também no ano de 2002, quando foi candidato a presidente,
Ciro foi questionado durante entrevista acerca da importância de sua mulher, a atriz
Patrícia Pillar, na campanha. O político respondeu que “o papel dela é o de
dormir comigo”. Contudo, parte do movimento feminista “Ele Não”, ocorrido
durante as eleições de 2018, repudiava com razão as declarações machistas de
Jair Bolsonaro e ignorava assertivas como as de Ciro Gomes.
Assim, a despeito da postura, sua candidatura foi endossada pela maioria das feministas na corrida eleitoral de 2018, na medida em que o presidenciável declarou que o comentário foi “o maior erro de sua vida” e, durante a campanha, prometeu recriar a Secretaria das Mulheres e formar um governo 50% feminino. Não obstante, um ano antes, ao comentar sobre a pré-candidatura da ex-senadora Marina Silva, afirmou faltar “testosterona” à ambientalista. Sua violência reiterada contra as minorias não foi suficiente para desincentivar o apoio da esquerda politicamente correta a ele.
Depois das últimas falas de Zé de Abreu a pergunta é, para o movimento feminista, ser de esquerda está acima das mulheres?
Depois das últimas falas de Ciro Gomes a pergunta é, para o
movimento negro, só existe racismo contra negros de esquerda?
Para o movimento LGBT, só existe preconceito quando o homossexual é de
esquerda?
A quantidade de casos semelhantes é infindável, mas fica clara a percepção de que a esquerda não é feminista, não é contra a homofobia, e tampouco defende os negros: ela apenas cria e vende narrativas a fim de se capitalizar politicamente, alimentando o cabresto ideológico responsável por sua ocupação de espaços e silenciamento de dissidentes. Tudo em nome de um projeto de poder. Não importa o que se fala, mas sim quem fala.
A esquerda é demagoga e hipócrita.