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Sem foro privilegiado, Alckmin agora é réu "codinome, BELÉM" nas planilhas da Odebrecht


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A denúncia contra o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, proposta pelo Ministério Público, foi recebida pela Justiça Eleitoral, nesta sexta-feira (30).

Assim, a partir de agora, o tucano passa a ser processado na condição de réu.
Alckmin terá que responder a acusação de prática dos seguintes crimes: caixa dois eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O “Belém”, codinome de Alckmin nas planilhas da Construtora Odebrecht, segundo a denúncia apresentada, teria recebido R$ 2 milhões em espécie da Odebrecht na campanha ao governo de SP em 2010 e outros R$ 9,3 milhões da empreiteira em 2014, quando se candidatou à reeleição.

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