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Supercomputador que falhou nas eleições foi comprado sem licitação por R$ 26,2 milhões


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Foto/internete



A compra sem licitação do “supercomputador” por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode entrar na mira de autoridades investigativas. Nesta semana, o deputado federal José Medeiros (Podemos-MT) enviou ofício ao Tribunal de Contas da União (TCU). O parlamentar pede a apuração do caso, que envolve contrato de R$ 26,2 milhões com a empresa de tecnologia Oracle do Brasil.

O pedido do deputado ocorre depois de o então aclamado “supercomputador” apresentar problemas. 
Imprevisto responsável pelo atraso da apuração do primeiro turno em todo o Brasil — procedimento liderado pelo TSE, órgão presidido por Luís Roberto Barroso. Em defesa prévia, o TSE elogia a Oracle. Por meio de nota, a Corte cita que a empresa é a única a prestar esse tipo de serviço de armazenamento de dados no país.

-Responsável pelo maior vexame eleitoral do país desde o fim do voto em cédulas, o “supercomputador” usado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no domingo 15 foi comprado sem processo de licitação. O contrato, no valor de R$ 26,2 milhões, foi publicado no Diário Oficial da União em 25 de março deste ano. A beneficiada é a empresa Oracle do Brasil.

De acordo com a BBC News Brasil, usando a ferramenta Siga Brasil, do Senado Federal, R$ 19,5 milhões já foram empenhados — jargão orçamentário para compromisso de gastos.

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