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Crise na Globo atinge até o "globocop" e deixa repórteres apavorados com dificuldades de levantar voo


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A Rede Globo continua em sua política de cortes de gastos, na tentativa de contornar a crise que vem se agravando desde o ano passado.

O ano de 2020 não foi fácil para a empresa, com inúmeras demissões, escândalos e polêmicas.

Mas, para quem achou que, depois de tudo isso, 2021 seria um ano mais calmo, os fatos mostram outra realidade...



Depois de aplicar uma inexplicável 'limitação' no café da manhã de funcionários, o corte de gastos atingiu agora algo inimaginável: o ‘globocop’, helicóptero que é utilizado nas reportagens externas da emissora.

O modelo utilizado até o final de 2020 em São Paulo e no Rio de Janeiro, era um Esquilo AS350 B2, mas eles foram substituídos, já no primeiro dia de 2021, por modelos Robinson R44, que é uma aeronave menor e com menos custos de combustível e manutenção.



Segundo informações, a mudança não tem agradado os funcionários que precisam utilizar o transporte, já que parece que, devido à potência menor, o helicóptero tem tido dificuldades de levantar voo ao nível do solo, o que tem causado alguns sustos na equipe, motivo pelo qual agora, as decolagens passaram a ser feitas do topo do prédio.

A empresa parece não querer fazer alarde sobre a mudança, pois desde a substituição não mostra imagens do helicóptero, nem dos repórteres dentro da aeronave (que tem um espaço interno bem menor do que a anteriormente utilizada) durante as reportagens, apenas narrando o que é exibido pelas câmeras aéreas.





Conteúdo, jornal cidade online

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