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Nos bastidores, caso dependa do Congresso, a PEC não será aprovada


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Aquela Proposta de Emenda à Constituição, também chamada de PEC da Transição, que prevê ao Governo de Lula (PT) gastar mais do que arrecada, não ter comprometimento com a estabilidade fiscal e, ainda por cima, ser infinita; parece que não está tão adiantada como a equipe de transição do petista alega.

Embora Lula - que está recluso, se recuperando de uma cirurgia na laringe - tenha entrado em contato pessoalmente com os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG); o fato é que os parlamentares não estão muito convencidos de que assinar um "cheque em branco" para o Partido dos Trabalhadores é uma atitude confiável.



A insistência do PT em afirmar ser "necessário" um rombo de R$ 200 bilhões logo no seu primeiro ano de mandato não pegou bem.

Pior ainda é dizer que o prejuízo continuará por tempo indeterminado.

Nos bastidores, já se sabe que, caso dependa do Congresso, a PEC não será aprovada. Mas, a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, já estuda uma saída nada democrática. A solução seria uma Medida Provisória que teria uma validade muito mais curta: apenas três meses.

"Tem gente que avalia que não dá para ser (prazo) indeterminado.

Tem gente que avalia que dá para ser por quatro anos. E tem gente que avalia que quatro anos é muito e teria que ser menor. Se for para ser um ano, quase que não justifica o caminho legislativo, porque tem outros instrumentos, mas nós queremos e estamos fazendo um esforço para que a política resolva isso", avisou.

O Brasil corre um risco seríssimo. É a volta à cena do crime...


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