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Incêndios em Israel e Cisjordânia estão controlados, dizem autoridades


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Não há fogos grandes, embora os aviões continuem jogando água em áreas como Haifa para prevenir qualquer esforço", declarou o representante da polícia em relação a uma das zonas mais afetadas, onde na quinta (24) foi necessária a evacuação de 80 mil pessoas quando as chamas se expandiram pela cidade. Cerca de 1,6 mil apartamentos ficaram totalmente danificados e 500 deles inabilitados na cidade, de acordo com a imprensa local.


 o fogo se estendeu também cisjordania onde a situação foi estabilizada neste domingo, afirmou o porta-voz dos bombeiros, Naal Algza, que garante ainda não terem sido registrados novos incidentes.
"Ontem [sábado, 26] só combatemos 35 incêndios na região de Nablus, uma grande redução em comparação com os 133 incidentes que enfrentamos na quinta-feira e 143 durante a sexta-feira. Hoje não foi necessário enviar efetivos", detalhou Algza.
Mais de dois mil hectares foram danificados após cinco dias consecutivos de incêndios, noticiou o jornal "Haarezt", com dados da Autoridade da Natureza e Parques de Israel. As autoridades israelenses consideram que muitos dos fogos foram provocados e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, falou sobre uma "onda de terrorismo incendiário".
Na mesma linha, o ministro de Segurança Pública, Gilad Erdan, declarou na noite de sábado que Israel enfrenta um novo tipo de terrorismo e reivindicou a demolição das casas dos autores dos incêndios provocados por motivações políticas.
Israel mantém detidos 23 suspeitos de incitarem ou provocarem os fogos. Trinta pessoas foram interrogadas nos últimos dias, a maioria árabes israelenses, afirmou Rosenfeld. No total, dezenas de milhares de pessoas tiveram que ser evacuadas, embora a maioria já tenha sido autorizada a retornar para casa, exceto os que sofreram sérios danos em seus imóveis.
A extinção dos incêndios contou com a colaboração de diversos países, além da participação da Autoridade Nacional Palestina, a quem Netanyahu agradeceu pela assistência em uma ligação pessoal para o presidente Mahmoud Abbas.
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