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Depois de lula na cadeia, lava-jato mira (Temer, Alckmin, Aécio), tic, tac, tic, tac


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Depois de lula na cadeia, lava-jato mira (Temer, Alckmin, Aécio)


Após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado na Lava Jato, investigadores ligados à operação dizem que os próximos passos devem ser o aprofundamento das apurações contra líderes de outros partidos, assim como a aprovação de mudanças na legislação penal e o fim do foro privilegiado.



Diferentemente do que o Estado publicou, Fornazari não é o chefe da Delecor, mas atua na Delegacia e mantém sob sua condução inquéritos sensíveis sobre corrupção e crimes financeiros.
O delegado da Polícia Federal Milton Fornazari Júnior, da Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo (Delecor), afirmou em uma rede social que “agora é hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio etc).”



Estado procurou no sábado as assessorias do presidente Michel Temer (MDB), do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), mas até a noite deste domingo, 8, nenhuma delas se havia manifestado.
Temer foi denunciado duas vezes e é investigado em um inquérito pela Procuradoria-Geral da República. Aécio foi denunciado e é investigado na Lava Jato. Alckmin é investigado em inquérito por caixa 2 no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em razão da delação da Odebrecht. via estadão





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