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BOMBA; Josley Batista tem encontro com Gilmar Mendes um mês antes de estourar a delação


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Josley Batista tem encontro com Gilmar Mendes um mês antes de estourar a delação






A revista Crusoé  na sexta edição traz uma matéria detalhada porque o ministro do STF, Gilmar Mendes sempre com suas indiretas, ataca a operação lava-jato.


Segundo o antagonista, Joesley Batista usava o IDP, de Gilmar Mendes, como seu quartel-general em Brasília, especialmente para tratar de assuntos jurídicos. A Crusoé revela que, no ano passado, a PF investigou uma denúncia envolvendo o nome de Dalide Corrêa, a faz-tudo de Gilmar Mendes. A JBS, numa das reuniões realizadas no IDP, tentou reduzir o valor da multa de seu acordo de leniência de 11 bilhões de reais para apenas 3 bilhões de reais.



Josley Batista, em visita ao IDP em pleno sábado, um mês antes de estourar a delação: encontro com Gilmar Mendes (que aparece atrás dele na imagem) e Dalide de cicerone.

A mulher-bomba

Crusoé teve acesso a uma investigação da Polícia Federal que ficou pelo caminho, apesar dos indícios de que a JBS usou a sede do instituto de Gilmar Mendes para tramar a oferta de 200 milhões de reais para se aproximar de juízes. 



O caso fez o ministro se afastar de Dalide Corrêa, a sua faz-tudo por 20 anos e personagem central do episódio. A advogada Dalide Corrêa e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, se conheceram há pouco mais de duas décadas. Ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, quando Gilmar era o advogado-geral da União, Dalide chefiava o departamento jurídico da Caixa Econômica Federal. 






Como tinham assuntos em comum a tratar, acabaram se aproximando. Começou ali uma sólida relação. Anos mais tarde, já ministro da Suprema Corte, Gilmar convidaria Dalide para ser sua assessora parlamentar. leia completo, Crusoé


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