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Moro não deve ser punido pelo CNJ


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Moro não deve ser punido pelo CNJ



Os dois procedimentos instaurados no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para analisar a conduta de Sergio Moro só devem ser avaliados pelo colegiado em setembro, quando o ministro Dias Toffoli assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF).


O antagonista diz que Rogério Favreto, aproveitou seu plantão no TRF-4 para soltar Lula contra decisão colegiada do tribunal, foi nomeado por José Dirceu para a Casa Civil em 2005.



Seu cargo era “assessor especial do subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República”. O subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil entre 2003 e 2005 chamava-se José Antonio Dias Toffoli.

"Como o ex-presidente está no centro dos episódios, membros do CNJ dizem que nada os impede de unir as ações", diz a coluna Painel, da Folha de São Paulo. "Ainda que o CNJ opte por punir o juiz, os que apostam mais alto acham que o colegiado lançará no máximo uma advertência contra ele", diz o texto.



O primeiro procedimento, que está engavetado, trata da quebra do sigilo de uma conversa entre a presidente deposta Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Já o segundo diz respeito ao conflito jurídico do último final de semana acerca de um habeas corpus em favor de Lula quando Favreto estava de plantão. Mas já foi devidamente fundamentado que era uma tentativa ilegal para tirar o presidiário do AP na sede da polícia federal em Curitiba. Neste caso o Juiz federal Sergio Moro responsável pelos processos da maior operação investigativa da PF não deve ser punido em nada.

Sergio Moro informará ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que estava no Brasil, e não em Portugal, no domingo em que despachou no habeas corpus concedido a Lula pelo desembargador plantonista Rogério Favreto, publica o Valor. Ele confirmou ao jornal, por meio de sua assessoria de imprensa, o que O Antagonista revelou: que não viajou a Portugal neste mês de julho, em que está de férias (do dia 2 ao 31).



“O Valor apurou que, na defesa que apresentará ao CNJ, Moro indicará que as informações sobre sua suposta estada em Portugal foram divulgadas nas redes sociais pelo senador Roberto Requião (MDB-PR).”







imagem do Diário Oficial 
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