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Federica Mogherini, alta comissária da União Europeia, reiterou neste sábado a posição para a “realização urgente de eleições presidenciais livres, transparentes e confiáveis” na Venezuela.
Como não houve um consenso do Conselho de Segurança sobre o “apoio pleno” à Assembleia Nacional dirigida por Juan Guaidó, Bruxelas “empreenderá novas ações, inclusive sobre a questão do reconhecimento da liderança do país”.
Mais cedo, registramos que os governos de Alemanha, Espanha e França anunciaram que reconhecerão Guaidó como presidente da Venezuela caso o país não convoque eleições “justas e livres” no prazo de 8 dias.
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