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Sergio Moro, no Twitter, resumiu sua entrevista para o Estadão e comentou:
“Para o site aliado a hackers criminosos: ‘Publiquem tudo se quiserem’. Agi dentro da legalidade. Não vou pedir desculpas por ter cumprido o meu dever e ter aplicado a lei contra a corrupção e o crime organizado.”
E mais, “Me parece muito claro que existe um viés político-partidário na divulgação dessas mensagens, e na utilização dela. Uma passa pela soltura de um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, que é o ex-presidente Lula, é uma pena. Ele foi condenado em mais de uma instância e por mais de um juiz de primeira instância. Sempre disse com muita clareza que para mim é muito triste ter proferido essa decisão. Isso me trouxe um grande peso, pessoal. Constantemente sou atacado por ter apenas cumprido o meu dever. Era o que a lei determinava e era o que as provas ali revelavam.”
Continua; Não vou me demitir!
“Não, eu me afastaria se houvesse uma situação que levasse à conclusão de que tenha havido um comportamento impróprio da minha parte. Acho que é o contrário. Agora estou em uma outra situação, estou como ministro da Justiça, não mais como juiz, mas tudo o que eu fiz naquele período foi resultado de um trabalho difícil. E nós sempre agimos ali estritamente conforme a lei. Qualquer situação, despido o sensacionalismo, está dentro da legalidade. Conversar com procuradores, conversar com advogados, isso é absolutamente normal".
-Apoiado!
tem total apoio do "Jornal 21 Brasil". -E a propósito; membros do STF tem que baixar a cabeça e pedir desculpas para o ex-juiz e atual ministro da justiça, que cumpriu apenas com o seu dever. -Ele foi claro, “Não vou pedir desculpas por ter cumprido o meu dever”.
PF no rastro dos autores do crime de invasão
“Reservadamente, experientes investigadores da área de inteligência dizem acreditar que se trata de um trabalho feito por profissionais, à custa de muito dinheiro. Invadir telefones celulares e acessar dados de aplicativos de mensagens é algo difícil até para os órgãos oficiais de investigação.
Normalmente, esse tipo de ação depende de tecnologias caríssimas, na casa dos milhões de dólares. Chegar ao autor das invasões é tarefa difícil. Alguns ataques não deixam vestígios, observa Evandro Lorens, diretor da associação que representa os peritos criminais da Polícia Federal. Ele diz ser imprescindível periciar os aparelhos dos alvos.”