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Governo brasileiro decide rejeitar ajuda de US$ 20 milhões do G7 para a Amazônia.
O Palácio do Planalto confirmou na noite desta segunda-feira que o governo Jair Bolsonaro vai rejeitar a oferta de US$ 20 milhões dos países do G7 para ajudar no combate às queimadas na Amazônia. A informação sobre a recusa é da Secretaria de Comunicação Social (Secom).
O anúncio da oferta de dinheiro foi do presidente francês, Emmanuel Macron , com quem Bolsonaro vem trocando farpas desde a semana passada.
No final da tarde desta segunda-feira, após uma reunião no Ministério da Defesa entre Bolsonaro e alguns de seus ministros, o porta-voz Otávio do Rêgo Barros disse que decisão caberia ao Ministério das Relações Exteriores. Pouco depois, em publicação nas redes sociais, o chanceler Ernesto Araújo — que também participou da reunião — sinalizou que o governo poderia não aceitar a oferta anunciada pelo presidente francês.
Segundo o ministro, "está muito evidente o esforço, por parte de algumas correntes políticas, de extrapolar questões ambientais reais transformando-as numa 'crise' fabricada, como pretexto para introduzir mecanismos de controle externo da Amazônia".
-Jair Bolsonaro não caiu na armadilha de Macron.
O Palácio do Planalto confirmou na noite desta segunda-feira que o governo Jair Bolsonaro vai rejeitar a oferta de US$ 20 milhões dos países do G7 para ajudar no combate às queimadas na Amazônia. A informação sobre a recusa é da Secretaria de Comunicação Social (Secom).
O anúncio da oferta de dinheiro foi do presidente francês, Emmanuel Macron , com quem Bolsonaro vem trocando farpas desde a semana passada.
No final da tarde desta segunda-feira, após uma reunião no Ministério da Defesa entre Bolsonaro e alguns de seus ministros, o porta-voz Otávio do Rêgo Barros disse que decisão caberia ao Ministério das Relações Exteriores. Pouco depois, em publicação nas redes sociais, o chanceler Ernesto Araújo — que também participou da reunião — sinalizou que o governo poderia não aceitar a oferta anunciada pelo presidente francês.
Segundo o ministro, "está muito evidente o esforço, por parte de algumas correntes políticas, de extrapolar questões ambientais reais transformando-as numa 'crise' fabricada, como pretexto para introduzir mecanismos de controle externo da Amazônia".
-Jair Bolsonaro não caiu na armadilha de Macron.