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A 10ª Vara da Justiça Federal negou o pedido do Conselho Federal da OAB para participar como assistente no inquérito da Operação Spoofing, informa a Crusoé.
A OAB alegava necessidade de garantir a custódia das provas apreendidas pela Spoofing com os hackers presos. O procurador responsável, Wellington de Oliveira, respondeu que era uma tentativa de fazer da entidade “fiscal extraordinário” da PF.
Leia um trecho aqui;
"A 10ª Vara de Justiça Federal negou o pedido do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil para participar como assistente no inquérito da Operação Spoofing. A decisão foi tomada na terça-feira, 6. O pedido feito pela OAB alegava que era preciso a participação da entidade para garantir a ordem constitucional e o regime democrático".