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O Procurador Deltan Dallagnol tem uma carta na manga contra a anulação de condenação proferida pelo STF, Supremo Tribunal Federal, que criou uma regra a parte, e pode provocar a soltura em massa de condenados pela lava jato.
"Se anularem as condenações o que será feito com os mais de 14 bilhões da corrupção?"
Em entrevista à AFP, Deltan Dallagnol afirmou não acreditar que o julgamento do STF deverá anular sentenças da Lava Jato “de modo muito amplo”.
“Não acredito que a Lava Jato vai ser anulada em massa ou de modo muito amplo. O que mais protege a Lava Jato são os resultados que ela alcançou. Caso se anulem os casos, o que será feito com os mais de 14 bilhões de reais que estão sendo devolvidos aos cofres públicos?” disparou o procurador.
E mais; “Você vê no Congresso hoje sendo gestadas uma série de projetos de lei que vão amarrar as investigações de pessoas poderosas do âmbito político e do econômico”, afirmou.
“O efeito desses projetos é colocar as instituições de joelhos. Também existem projetos para enfraquecer os instrumentos que a gente usou na Lava Jato, como um para coibir a delação premiada dos réus presos.
Também existe o lado do revanchismo (…) para mudar as regras da Lava Jato e cortar a cabeça dos líderes. Hoje existem pressões no Ministério Público para que existam punições contra mim.”
Gilmar silenciou..

Em entrevista à AFP, Deltan Dallagnol afirmou não acreditar que o julgamento do STF deverá anular sentenças da Lava Jato “de modo muito amplo”.
“Não acredito que a Lava Jato vai ser anulada em massa ou de modo muito amplo. O que mais protege a Lava Jato são os resultados que ela alcançou. Caso se anulem os casos, o que será feito com os mais de 14 bilhões de reais que estão sendo devolvidos aos cofres públicos?” disparou o procurador.
E mais; “Você vê no Congresso hoje sendo gestadas uma série de projetos de lei que vão amarrar as investigações de pessoas poderosas do âmbito político e do econômico”, afirmou.
“O efeito desses projetos é colocar as instituições de joelhos. Também existem projetos para enfraquecer os instrumentos que a gente usou na Lava Jato, como um para coibir a delação premiada dos réus presos.
Também existe o lado do revanchismo (…) para mudar as regras da Lava Jato e cortar a cabeça dos líderes. Hoje existem pressões no Ministério Público para que existam punições contra mim.”
Gilmar silenciou..