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o xeque-mate de Bolsonaro em Bivar, expôs os traidores e os fiéis, "O delegado já estava gravado primeiro"


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Jair Bolsonaro deu um xeque-mate em Luciano Bivar, forçando-o a avançar no tabuleiro e cair numa armadilha. A jogada também serviu para testar a fidelidade de alguns peões, cortando a cabeça dos traidores.

Nem adianta o delegado Waldir dizer agora que não tem nada contra o presidente, depois de chamá-lo de vagabundo e ameaçar “implodi-lo”, pois foi gravado por um infiltrado.

Também ficou exposta a articulação para fusão do PSL com o DEM, revelada na semana passada por O Antagonista. Outra que caiu como pino de boliche foi Joice Hasselmann, cujo oportunismo político já estava manjado.

O fato é que Bolsonaro pode agora deixar o PSL, levar a maior parte da bancada que elegeu – arrastando os indecisos – e a fatia correspondente do fundo partidário. Como disse seu advogado a O Antagonista, a turma do Bivar entregou de bandeja farto material probatório.


A Bivar só lhe resta entregar o partido ou ver o rei do tabuleiro ir embora com todas as peças importantes.




Continua; O deputado Daniel Silveira, do PSL do Rio de Janeiro, foi quem gravou a reunião de deputados do seu partido na noite de ontem. Na conversa, entre outras coisas, o líder Delegado Waldir chama Jair Bolsonaro de vagabundo e fala que vai implodir o presidente da República.

O Antagonista conversou com Silveira por telefone.

Ele disse que decidiu gravar a conversa, usando o celular, com uma “intenção simples”: blindar Bolsonaro do que ele chama de “provável conspiração”.


“Isso estava em conluio, na verdade. Tivemos que trabalhar como infiltrados ali para poder conseguir acessar as informações, senão não tinha como. Era uma cúpula fechada tramando contra a República. Isso aí por fundo partidário, dinheiro e poder. Não serve, o Brasil não espera mais isso.”


Silveira contou que enviou o áudio para o presidente da República.

“Claro, ele foi o primeiro a ouvir.”

Perguntamos de que forma Bolsonaro reagiu.

“Com um pouco de surpresa, porque tinha muitas informações ali, informações que, ao meu ver, são um pouco estarrecedoras, porque trariam um prejuízo, de fato, para o Brasil.”

O deputado completou:


“Eu estou eleito na base do Bolsonaro e, custe o que custar, a gente vai defender o presidente.”
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