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Toffoli sente a "PRESSÃO POPULAR" e decide adiar 2ª instância para próxima semana


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Atualizado; -Dias Toffoli desandou e colocou na pauta "prisão em segunda instância".  -Ao abrir o julgamento da segunda instância, Dias Toffoli buscou despersonalizar a decisão.


“Que fique bem claro que esse julgamento não se refere a nenhuma situação particular. Estamos diante de ações abstratas de controle de constitucionalidade. O objetivo é, dada a provocação que vem, porque o tribunal não age de ofício, dar alcance efetivo e dar a interpretação de um dos prefeitos fundamentais de nossa constituição. Esse entendimento se aplicará a todos os cidadãos, em um ou outro sentido, diante da igualdade de todos perante a lei.“


Dias Toffoli sente a pressão popular


Minutos depois que publicamos o post que tomou conta das redes sociais, com o título "A Hashtag pede vista Barroso, dispara nas redes  #pedevistaBarroso", o ministro Dias toffoli decidiu adiar os votos dos ministros do Supremo, no caso" prisão em segunda instância". 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, disse nesta quarta (17) que o julgamento sobre a validade da prisão em segunda instância deve se estender até a semana que vem. Segundo Toffoli, na sessão desta quinta-feira (17), quando o caso começará a ser analisado, somente as manifestações das partes envolvidas no processo serão ouvidas. Os votos serão proferidos na sessão da próxima quarta-feira (23).

Corte vai julgar definitivamente três ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs), relatadas pelo ministro Marco Aurélio e protocoladas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo PCdoB e pelo antigo PEN, atual Patriota.


Os processos discutem até onde vigora a presunção de inocência prevista na Constituição, se até a confirmação da condenação criminal em segunda instância da Justiça, ou se até o chamado trânsito em julgado, quando não cabem mais recursos sequer nos tribunais superiores, em Brasília.

O assunto é polêmico dentro do próprio Supremo, onde já foi levado ao menos quatro vezes a plenário desde 2016, quando houve mudança no posicionamento da Corte, e a prisão em segunda instância foi autorizada. No entanto, em todas os casos, as decisões não foram definitivas. De 2009 a 2016, prevaleceu o entendimento contrário, de modo que a sentença só poderia ser executada após o Supremo julgar os últimos recursos.


De acordo com Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cerca de 4,9 mil pessoas condenadas à prisão em segunda instância podem ser beneficiadas caso o STF decida pelo cumprimento de pena somente após o trânsito em julgado.

A sociedade não pode parar...  #PEDEVISTABARROSO #PRISÃOEMSEGUNDAINSTANCIA

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