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Antes o banco só ajudava os 'amigos do rei' Lula, ou os negócios de determinados políticos.
Aprovação do novo marco regulatório do setor vai abrir espaço para a entrada de 'dezenas de bilhões' de investimentos, afirma o ministro.
O BNDES que – em outros tempos servia apenas os amigos de Lula – como empreiteiras, Fidel Castro e Hugo Chaves – agora tem nova finalidade.
Esse objetivo foi dado por Paulo Guedes. O banco agora vai financiar projetos de saneamento básico e obras de infraestrutura. E com isso, os mais necessitados, cidades mais pobres, e pessoas que mais sofrem com a falta de saneamento básico, terão mais atenção, e com isso, a qualidade de vida e principalmente a saúde dos cidadãos, melhorará consideravelmente. Chega de doar dinheiro para grandes empresas. O dinheiro é do povo.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira, 9, que, no momento em que o país conseguir atrair investimentos do setor privado para o saneamento básico, o serviço deixará de ser um problema no Brasil e passará a ser de acesso universal em até 7 anos.
Essa é mais uma prova de que Jair Bolsonaro não está interessado em fazer obras faraônicas, que dão margem para desvios, corrupção, super faturamento, e pouco retorno para os cidadãos! Mas podem aguardar, que a esquerda e a oposição vai gritar, pois eles não conseguem ver o povo se livrando do assistencialismo, e dependência de mentirosos que querem apenas se perpetuar no poder, municípios mais carentes, terão a oportunidade de investir nessa área que tanto aflige os brasileiros mais pobres.
Em evento do ministério, Guedes disse que a aprovação do novo marco regulatório do saneamento, com votação prevista no plenário da Câmara dos Deputados para esta semana, vai abrir espaço para a entrada de “dezenas de bilhões” de investimentos no setor.
Para o ministro, o saneamento passará pelo mesmo processo verificado com os telefones celulares, que “ninguém tinha e (agora) todo mundo tem”. Guedes frisou, ainda, que a economia brasileira já tem sinais visíveis de recuperação. “Achamos que estamos em caminho virtuoso, cada semestre que passar isso vai ficando mais claro.”