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Como se chama o indivíduo que mete a mão no seu bolso e tira de lá o dinheiro que precisa para pagar mais de 200 viagens em avião privativo, levando consigo mais de 2 mil amigos? Chama-se vigarista, na melhor das hipóteses. Mas, no Brasil da política, ele não é isso – é o presidente da Câmara dos Deputados.

E um sujeito que faz a mesma coisa, só que em escala menor – mais de 80 voos e mais de 1 mil companheiros? É um vigarista menos destrutivo, do ponto de vista aritmético, e idêntico do ponto de vista moral. Nesse mesmo Brasil, ele também não é isso – é o presidente do Supremo Tribunal Federal.



Todos nós sabemos, por longa experiência, que eles são assim mesmo. No caso desses dois, pela simples contemplação dos números, parece estar havendo um comportamento que entra no terreno da aberração.

(Por Metrópoles) 
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