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Onde há fumaça, é certeza de fogo! Aporte bilionário do BNDES na Oi acelerou repasses para empresas de Lulinha


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A fase Mapa da Mina, deflagrada pela Lava Jato, lembrou que os repasses da Oi para as empresas de Fábio Luís Lula da Silva cresceram substancialmente depois que Lula autorizou o BNDES aportar R$ 1,8 bilhão na operadora, para que comprasse a Brasil Telecom, em 2008.



O pedido de busca e apreensão do Ministério Público Federal conta que, em fevereiro de 2008, Otávio Azevedo, então presidente da Andrade Gutierrez, acionista da Oi, recebeu em seu e-mail notícia da Folha informando que Lula editaria decreto para autorizar a fusão.

A decisão foi tomada numa reunião no Palácio do Planalto onde estavam com Luciano Coutinho (então presidente do BNDES), Dilma Rousseff (à época, chefe da Casa Civil) e Hélio Costa (então ministro das Comunicações).

Inicialmente, Coutinho informou que iria emprestar R$ 1,8 bilhão aos empresários Sérgio Andrade, da Andrade Gutierrez, e Carlos Jereissati, da La Fonte, principais controladoras da Oi à época. Mas em abril, o BNDESPar anunciou a compra de R$ 1,3 bilhão em ações.



Ao final daquele ano, a aquisição foi concluída com a contribuição de R$ 2,5 bilhões por parte do BNDES; R$ 4,3 bilhões do Banco do Brasil; e mais R$ 3 bilhões dos fundos de pensão Previ, Petros e Funcef, todos controlados pelo governo.


A perícia da Polícia Federal nas contas da Gamecorp e empresas ligadas a Lulinha mostra que é nessa época em que os créditos sobem a valores que, em 2009, chegariam a R$ 7 milhões. Entre 2004 e 2016, a Oi abasteceu as firmas do primogênito de Lula com mais de R$ 132 milhões.



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Helison Brito

Luís Gonzaga Pinto da Gama: orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.

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