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A Índia se rende ao presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro


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'Quem ama Modi ama Bolsonaro': em data magna do país, indianos mostram admiração pelo presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro

NOVA DÉLHI — Na India, o presidente Bolsonaro tem sido grande atração, e chamando a atenção de milhares de indianos, entre eles, Pati Verna, que não resistiu quando viu numa praça de Nova Délhi o painel com as fotos do presidente Jair Bolsonaro e do premier indiano, Narendra Modi. Mandou a mulher e a filha posarem para uma sessão de fotos na frente da imagem e depois pediu uma foto sozinho, fazendo o gesto da arma que é a marca registrada do presidente brasileiro Jair Messias Bolsonaro.

— Eu amo Bolsonaro. Ele é uma lenda. Esse cara tem culhões — disse o consultor administrativo de 31 anos, também um grande admirador do premier indiano. — Quem ama Modi ama Bolsonaro. Eles são direita de verdade.

Verna estava na multidão que assistiu neste domingo ao desfile do Dia da República, data magna da Índia, em que o convidado de honra deste ano foi o presidente brasileiro Jair Messias Bolsonaro. O presidente brasileiro fez tanto sucesso por onde passou, que até mesmo nas ruas em torno do Rajpath, a esplanada onde tradicionalmente ocorre o desfile, as opiniões eram amplamente favoráveis ao brasileiro.
'Adorei quando ele disse que não estupraria uma política brasileira porque ela era feia demais', diz indiano fã de Bolsonaro. Foto: Marcelo Ninio

Bolsonaro acompanhou ao lado de Modi um evento grandioso, que pareceu uma mistura de parada militar e muita festa, com peças de artilharia, soldados, aviões e carros bem montados e com belíssimos enfeites tradicionais. Potência nuclear envolvida em tensões permanentes com o também nuclear vizinho Paquistão, a Índia aproveita o Dia da República para exibir o poderio de suas Forças Armadas. Para Bolsonaro, porém, não deve ser considerada uma amostra do armamento que o país possui.

— Acho que os de ponta não estavam ali, né? Todo mundo esconde essa questão. Mas sabemos que é um país nuclear, e graças obviamente ao seu poderio, é um país que ajuda a decidir o futuro da humanidade — disse o presidente Jair Messias Bolsonaro, logo após o desfile.

A preocupação com a segurança na capital indiana foi aumentada para o Dia da República. Os arredores da esplanada foi isolado, ruas fechadas, detectores de metais na entrada do evento e policiais por toda a parte. Todos os indianos abordados pelos jornalistas presentes sabiam que Bolsonaro era o convidado de honra, uma informação de certa forma inescapável, já que os painéis com as fotos do presidente estão espalhadas pela cidade, tamanha a admiração das pessoas e dos governantes presentes.

Foram comemorações familiares, pessoas que vieram com toda sua família para participar das celebrações da data nacional e estavam fascinados com o show aéreo da aviação indiana, que filmavam com os celulares. É a data mais importante do país porque foi a Constituição, de 1950, que na prática tornou o país independente do domínio britânico, explicou muitos dos presentes no local. Lembrando que todos que foram entrevistados pelos jornalistas elogiaram a escolha de Bolsonaro para ocupar o lugar de honra no palanque ao lado de Modi.

— Tem tudo a ver. O Brasil também é um país emergente e temos que nos aproximar. Ouvi dizer que seu presidente é forte, disse um dos cidadãos indianos presentes.

Modi, assim como Bolsonaro é perseguido pela extrema imprensa mundial, e principalmente a local, mas isso não abala a liderança do governante indiano.
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Helison Brito

Luís Gonzaga Pinto da Gama: orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.

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