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O ministro da Justiça, Sergio Moro, foi ao Twitter neste sábado para declarar gentileza e solidariedade à ministra da Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves, e de forma sutil, porem, incisiva, criticar o advogado milionário Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, conhecido defensor de criminosos, entre eles, réus da Operação Lava Jato.
Trata-se de uma indireta, bem direita, Moro disse que as ofensas vêm de “pessoas limitadas” e que têm preconceito por ela ser “mulher, evangélica e ministra”. Não precisou sequer citar o nome do advogado milionários que costuma frequentar o STF de bermuda, tanto é sua influência junto ao Judiciário, pois costuma defender criminosos milionários que tem acessos nos corredores do judiciário, além de ser um desafeto de Moro, a quem já chamou de “ativista político” que “envergonha o Poder Judiciário”, obviamente falando de si mesmo, para tentar atacar o arauto da justiça brasileira.
O que fica cada vez mais óbvio e claro, é o preconceito que a esquerda tem contra as mulheres, negros, homossexuais e minorias, pois não perdem uma oportunidade de externar o ódio contra esses grupos! O mais incrível é a vergonha e o silêncio dos movimentos, que NÃO DEVERIAM SER POLITIZADOS, uma vez que defendem esses grupos, mas o que impressiona é que se não forem exclusivamente de esquerda, mulheres, negros, homossexuais e minorias, estes, para os líderes dos movimentos, não são defendidos, ou seja, está muito claro a qual finalidade tais movimentos militam.