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Arquivos vazam e revelam a ‘farsa’ chinesa para esconder a gravidade da Covid-19


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Reportagem de Nick Paton Walsh, publicada hoje pela CNN Internacional, com base em documentos vazados do Centro Provincial de Controle e Prevenção de Doenças de Hubei, aponta que autoridades chinesas maquiaram números de casos e mortes por Covid-19 no início da pandemia.


Em 10 de fevereiro, por exemplo, enquanto a contabilidade oficial informava 2.478 novos casos confirmados, um relatório confidencial listava um total de 5.918. Em 7 de março, Hubei divulgava que o total de mortos era 2.986, mas relatório interno apontava 3.456.




Parte da discrepância se deve ao ocultamento de casos e óbitos suspeitos ou clinicamente diagnosticados. Em Hubei, um grande surto de gripe, detectado em meses anteriores a dezembro de 2019, também foi ocultado.


Outra descoberta dos arquivos é a demora, em média, de 23 dias para diagnosticar pacientes com suspeitas de Covid-19. Falhas em testes apontam que a maioria dos infectados recebeu resultados negativos até 10 de janeiro.


“Em vários momentos críticos na fase inicial da pandemia, os documentos mostram evidências de erros claros e apontam para um padrão de falhas institucionais”, diz a reportagem.


Os “arquivos de Wuhan”, como foram chamados, somam 117 páginas e tiveram a autenticidade reconhecida por especialistas consultados pelo canal de notícias.


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