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Ministros do STF são acusados por tentarem liberar de forma inconstitucional a reeleição do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, e Davi Alcolumbre, presidente do Senado.
Respeitando a relevância do julgamento virtual com votos na madrugada, o Supremo Tribunal Federal, sinaliza uma decisão que deveria ser política, mas, segundo o respeitado jornalista Cláudio Humberto do Diário do Poder, o objetivo é atender a ambição de reeleição dos presidentes do Senado e da Câmara, com um jeitinho politiqueiro.
Sem mesmo disfarçar um “jeitinho” que está em curso, ignorando o parágrafo 4º do artigo 57 da Constituição, que proíbe a reeleição do presidente da Câmara e do Senado.
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"Em julgamento estranhamente virtual, apesar de sua relevância, com votos na madrugada, o Supremo Tribunal Federal (STF) sinaliza uma decisão política para atender a ambição de reeleição dos presidentes do Senado e da Câmara. É até chocante o “jeitinho” em curso, ignorando, em vez de proteger, o parágrafo 4º do artigo 57 da Constituição, que proíbe categoricamente a reeleição dupla Rodrigo Maia/Davi Alcolumbre." -Cláudio Humberto
No julgamento, até o momento, votaram pela possibilidade de reeleição na Câmara e no Senado os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski.
Kassio Nunes Marques votou pela possibilidade de reeleição no Senado, mas não na Câmara.
A ministra Rosa Weber seguiu Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia e votou contra a possibilidade de reeleição.
Faltam votar; Luiz Fux, Luiz Barroso e Edson Fachin.