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LAVA-JATO, advogados de políticos querem acelerar julgamento até setembro STF, razão; sai Toffoli e assume Cármen Lúcia
A maior operação da PF tem ganhado destaque em todo mundo, colocando corruptos na cadeia que sempre atuaram na politica brasileira. Uma doutrina jurídica estrangeira vem sendo usada para fundamentar condenações pelo crime de lavagem de dinheiro nos casos em que as provas apresentadas contra os acusados parecem mais frágeis;
Esse tipo de investigação começou pela primeira vez na Inglaterra no século 19 e permite tratar como culpada uma pessoa que tenha movimentado dinheiro sujo sem ter conhecimento da natureza ilícita dos recursos, punindo-a com o mesmo rigor aplicado a quem comete esse crime conscientemente; Sergio Moro, responsável em Curitiba, e seu colega Marcelo Bretas tem sido o destaque nestes casos.
Hoje (28)/12 , o estadão destacou eu sua coluna pelo colunista Kleber Sales que defensores de políticos querem acelerar os processos de seus clientes visando um escape de eventuais condenações de seus clientes em segunda turma (STF). A razão se dá pelo fato de que o ministro toffoli tem se mostrado em favor de réus,e sua saída está prevista para setembro próximo. enquanto o seu substituto ministra Cármen Lúcia tem uma postura mais firme e sempre tem se posicionado em defesa do povo.
A ideia é acelerar o julgamento de seus clientes na Segunda Turma do STF
Criminalistas avaliam que, a partir de setembro, com a saída do ministro Dias Toffoli do colegiado e a entrada no lugar dele da ministra Cármen Lúcia, aumentam os riscos de condenação de investigados.
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