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URGENTE; LAVA JATO PERDE FORÇA COM GILMAR MENDES E PODE ACABAR


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LAVA JATO PERDE FORÇA COM GILMAR MENDES E PODE ACABAR


LAVA JATO PERDE FORÇA COM GILMAR MENDES E PODE ACABAR

Gilmar Mendes é um ministro de perfil “garantista”, que prefere não enviar pessoas para a prisão. 



Nos últimos dias, no entanto, sua postura foi além do garantismo, para adentrar o terreno do “abolicionismo”, que consiste não só em não prender, como em libertar quem for possível da cadeia ou de investigações e denúncias.


 Segundo a revista Época , na semana passada, um grupo de oração foi escalado para agradecer a Deus o habeas corpus concedido ao ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho. 
"A reza era endereçada a Deus no Céu e na Terra ao ministro Gilmar Mendes, que proferiu a decisão logo no primeiro dia de seu plantão, durante o recesso do Judiciário", diz a reportagem. 

"Aos poucos a maior operação da PF "LAVA JATO" perde força
 Enquanto a PF investiga, prende, com novos desdobramentos, os presos investigados se mantem com esperança de pedir apelação ao supremo, que pondo em vista, se destaca o ministro Gilmar Mendes, com solturas de presos, investigados e em outros casos condenados, como é o caso que ele mandou soltar três réus da Lava Jato no Rio. Rogério Onofre, ex-presidente do Detro, e a mulher dele, Dayse Deborah Alexandra Neves, estavam presos desde o começo de julho serão beneficiados pela decisão do ministro. A decisão é baseada no habeas corpus que o próprio Gilmar concedeu aos empresários Jacob Barata Filho e Lélis Teixeira na semana passada. Onofre é acusado de receber propina para beneficiar empresas de ônibus".

Segundo a revista, o ministro tem uma postura contra a lava jato


CRÍTICA A LAVA JATO 
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse  que os acordos de delação da Lava Jato ultrapassaram a legalidade, criando um "direito penal de Curitiba".


"Os parâmetros legais que deveriam reger os acordos nunca foram devidamente observados. Criou-se uma espécie de direito penal de Curitiba. Normas que não têm a ver com o que está na lei" afirmou, durante julgamento sobre a homologação da colaboração da JBS.

"Não há reputação fora do alcance do rolo compressor. Uma delação pode ser encomendada", disse Gilmar.


LAVA JATO
Ao criticar acordos de delação premiada, Gilmar citou a suspensão de prazos prescricionais.
"Há acordos suspendendo o prazo prescricional, de forma não correspondente ao previsto na lei", disse ele, acrescentando que a lei que baliza a delação premiada "prevê a suspensão da prescrição por até seis meses, prorrogáveis por igual período".


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