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Henrique Alves (PMDB-RN) nas mãos de Moro


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 Henrique Alves (PMDB-RN) nas mãos de Moro



O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou parte do inquérito em que o presidente Michel Temer foi denunciado por organização criminosa e obstrução de justiça para o juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. Ficará com Moro a parte do inquérito que diz respeito ao ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Henrique Alves (PMDB-RN), ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) e ao ex-assessor de Temer e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).


Os quatro foram denunciados pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, acusados de integrarem uma organização criminosa que desviou dinheiro público.

As investigações contra Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência da República) continuam paralisadas, conforme decisão tomada na semana passada pela Câmara dos Deputados.



Fachin também determinou o envio para o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, da parte do inquérito que trata da acusação de obstrução de justiça contra Cunha, Rocha Loures, o empresário Joesley Batista, o executivo da JBS Ricardo Saud, e Lúcio Bolonha Funaro, apontado como operador de políticos do PMDB, além de sua irmã, Roberta Funaro Yoshimoto. Os casos deles foram encaminhados para a primeira instância porque não têm foro privilegiado. As investigações por obstrução de justiça da Lava-Jato já eram analisadas anteriormente no DF e, por isso, não foram para Moro.




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