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A manobra para garantir a prisão domiciliar de Lula ganhou mais uma notinha na Folha de S. Paulo:
“Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, está conversando com o advogado Sepúlveda Pertence. A ideia é que ele volte a ter atuação ativa na defesa do ex-presidente nos tribunais superiores de Brasília.”
Derrotado nas urnas, o criminoso condenado pela Lava Jato afasta Cristiano Zanin de sua defesa e recorre ao antigo presidente do STF para tentar ganhar de presente, provavelmente no ano que vem, uma tornozeleira eletrônica.
Prisão domiciliar para Lula sem delação premiada? Nem a pau, Juvenal!