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Sob pressão popular: Doria anuncia na quarta reabertura gradual da economia "Bolsonaro só observa"


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O governo de São Paulo começa a anunciar nesta quarta-feira (22) as medidas de reabertura gradual da atividade econômica que foi paralisada devido às medidas de contenção da epidemia de coronavírus.

O governador Dória sequer tem a coragem de colocar seu nome nessa atitude e deixou para o seu vice-governador, Rodrigo Garcia, falar a respeito da reabertura gradual da economia na maior cidade do país, trata-se de adotar "isolamentos ou quarentenas heterogêneas"

Nas palavras do vice-governador, Rodrigo Garcia, trata-se de adoção de “isolamentos ou quarentenas heterogêneas”.

É notório que depois de ouvir o presidente em sua live pela manha, o povo nas ruas no final de semana e principalmente as informações que pelo mundo estão fazendo a reabertura gradual da economia, que Doria voltou atrás em suas próprias palavras e anunciara um relaxamento nas medidas impostas na capital.

Para quem não sabe, milhares foram as ruas tanto no sábado como no domingo deste último final de semana pedirem entre várias pautas, a volta ao trabalho.
O militante conservador e de direita Helison Brito, pré candidato a vereador pela cidade de São Paulo, que tem um grupo no facebook com mais de 126 mil membros (Helison Brito & Caio e Carvalhosa), participou dos atos neste final de semana e fez o seguinte comentário:

"Por óbvio, a militância conservadora entende que vivemos um período conturbado, que o vírus está no meio da sociedade, logo, tem que haver uso de mascaras, álcool em gel, distanciamento social, mas tudo com a volta dos empregos, pois devemos sim cuidar da saúde, mas temos que ter a consciência que a economia e principalmente o emprego é tão importante quanto."


O mais triste disso tudo, é ver que o mesmo não tem sequer coragem de vir pessoalmente a público para fazer tal anuncio e coloca o vice para fazer tal fala.
Primeiro, deve ser permitida a abertura de comércios de rua, mas as autorizações devem depender da situação específica de cada cidade ou região —o ritmo vai depender do aumento do andamento da epidemia, do número de casos em cada região.

Está previsto que as medidas de contenção mais gerais devem durar até 10 de maio. A partir do dia 11, parte dos negócios serão autorizados a funcionar, de modo ainda a ser definido de modo mais detalhado.
“O plano está em construção, em desenvolvimento, e depende de pactuação com setores econômicos”, diz Garcia. Até dia 10 de maio, o governo espera ter mais dados sobre o espalhamento da Covid-19. “Um plano sólido depende da curva epidemiológica, de capacidade de tratar dos doentes, de capacidade de testes, de uma série de condições. Mas também depende de acordo com cada setor de atividade”.

Segundo o vice-governador e secretário de Governo, essa pactuação envolve discussões tais como o tipo de segurança que haverá para trabalhadores e clientes das empresas. Por exemplo, o uso obrigatório de máscaras por parte dos empregados de cada empresa.

As diretrizes da reabertura gradual estão sendo definidas pelos secretários Henrique Meirelles (Fazenda) e Patrícia Ellen (Desenvolvimento Econômico). Grupos de médicos, epidemiologistas, empresários, economistas e técnicos do governo discutem ainda o plano e as condições da pactuação.
“Ainda não temos detalhes, está sendo discutido e será ainda discutido à medida que sejam criadas as condições."


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