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Após sair em vários sites de mídias independentes, inclusive nos sites mais tradicionais da mídia brasileira que representantes do novo partido que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pretende criar, que é o Aliança, admitem não ter assinaturas necessárias para obter registro e lançar candidatos nas eleições municipais. Para ser mais claro, existem milhões de assinaturas, porem, os cartórios já deixaram claro que não conseguirão validar as assinaturas, uma vez que até o presente momento, pouco mais de 3 mil assinaturas foram verificadas. Com isso, o presidente do PRTB - Partido Renovador Trabalhista Brasileiro, Levy Fidelix, disse que o fato de seu partido ter entre seus quadros o vice-presidente torna natural que a base de apoio ao governo se sinta atraída pela sigla.
— Aqui nós somos um partido verde e amarelo. O verde é uma sala e o amarelo é outra. Eu tenho a segurança de que, no futuro, uma sala possa estar com algumas pessoas a mais ou a menos, mas todos estarão sob o mesmo teto. Que venham, estamos de braços abertos — afirmou.
Antes abertas a pelo menos cinco partidos, as alternativas de filiação encolheram nas últimas semanas. Em São Paulo, o Patriota, partido que já teve Bolsonaro em suas fileiras, tomou uma decisão que afastou os bolsonaristas. Na semana passada, o partido concedeu a direção municipal da legenda ao Movimento Brasil Livre (MBL) e lançou o deputado estadual Arthur do Val, conhecido como Mamãe Falei, à prefeitura de São Paulo.
Desde que foram eleitos, os líderes do MBL tem se aproximado dos opositores de Bolsonaro, como Maia e Dória, e isso tem feito o setor mais conservador ligado ao presidente se distanciarem dos integrantes do MBL, pois estes se colocam como inimigos políticos de Bolsonaro.
— A gente deu um passo para trás, porque o Arthur vem criticando o presidente — afirmou a deputada federal Carla Zambelli (SP) em um encontro de lideranças e apoiadores do Aliança em São Paulo, no último dia 8.
Em Guarulhos, uma das principais cidades do país, o nome da vez é de Rodrigo Tavares, advogado e funcionário público que foi o candidato da coligação Bolsonaro/Mourão para o Governo de São Paulo, e obteve 649.729, se tornando o guarulhense mais votado em uma eleição em toda a história da cidade, e também é o presidente do PRTB municipal deixa claro que o PRTB local, assim como o nacional, tem as portas abertas para os bolsonaristas que pretendem ser candidatos nas próximas eleições municipais.
Em Guarulhos, uma das principais cidades do país, o nome da vez é de Rodrigo Tavares, advogado e funcionário público que foi o candidato da coligação Bolsonaro/Mourão para o Governo de São Paulo, e obteve 649.729, se tornando o guarulhense mais votado em uma eleição em toda a história da cidade, e também é o presidente do PRTB municipal deixa claro que o PRTB local, assim como o nacional, tem as portas abertas para os bolsonaristas que pretendem ser candidatos nas próximas eleições municipais.
O PRTB tem sido escolha natural, uma vez que faz parte da base do Governo Bolsonaro e dependendo da quantidade de eleitos, não haverá a necessidade de migração nas próximas eleições, pois a ideologia e o projeto de ambos são muito parecidos, ou seja, Aliança e PRTB se mostram partidos irmãos.